Resultado preliminar da Fundacao do Estado 2011

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http://www.ceperj.rj.gov.br/Concursos/fundacaosaude/fundacaosaude.asp

Bolha Enfisematosa

Bolha Enfisematosa

Maior incidência em homens, maior de 40 anos,

associado à Bronquite crônica, obstrução das vias aéreas é detectável, maior freqüência nos

lobos superiores, ocorre lesão inicial com dilatação do bronquíolo, a lesão se se localiza no

centro do àcino , neste caso os fenômenos obstrutivos ocorrem mais precocemente. Os

bronquíolos respiratórios 1,2,3, estão dilatados, suas paredes destruídas e ao confluírem formam uma coleção aérea única. As paredes dos espaços aéreos mostram-se pigmentados,

cronicamente inflamados, com degeneração colagena..

Enfisema Panlobular: Compromete o acino em sua totalidade. O aumento dos espaços

aéreos resulta mais da hiperinsuflação do que destruição e os fenômenos obstrutivos

ocorrem tardiamente. Histologicamente torne-se impossível de distinguir os alvéolos das

demais estruturas. Os brônquios segmentares e lobares, devido ao processo crônico, estão

dilatados e deformados. O volume pulmonar esta aumentado. Este tipo encontra-se mais em

idosos.

Enfisema Perilobular: Localiza-se na periferia do ácino, o ar se posiciona na periferia

dos pulmões. Quase sempre associado a outro tipos de enfisemas em estados avançados.

Enfisema Cicatricial: Também chamado de irregular. Resulta da distensão, ruptura e

abundante proliferação fibrosa das estruturas parenquimatosas próximas às lesões

cicatriciais, é comum nos portadores de tuberculose crônica e submetidos à quimioterapia.

Apesar da fibrose existente, há mecanismo compensatório provocando hiperinsuflação e

impedindo que o volume do pulmão diminua.

Enfisema focal: É afecção própria dos indivíduos que trabalham em minas de carvão,

encontra-se grande quantidade de partículas de carvão mineral nos bronquíolos e

conseqüentemente fibrose do tecido peribronquiolo. Os bronquíolos respiratórios estão

dilatados, o parênquima esta distendido, mas não destruídos.

Enfisema lobar Congênito: Devido a sua instalação precoce, antes do 6 mês, é

considerado como doença de recém nascido, embora sua manifestação ocorrem

tardiamente.

Enfisema Localizado: Quando os espaços aéreos se dilatam para depois se fundirem,

perdem sua individualidade, consistindo-se em uma coleção aérea localizada- a bolha ou vesiculo. As bolhas podem localizar na pleuras superficiais, subpleurais, profundas

(parênquima).

Enfisema Bolhoso: Indivíduos com formas avançadas de enfisema podem apresentar-se

com bolhas de volume variado, única ou múltiplas.

Enfisema Senil: envelhecimento – Idoso.

Enfisema unilateral: Pulmão translúcido hipertransparencia de todo hemitorax, numa

radiologia de PA, chama a atenção de ausência quase total da trama broncovascular. Na

maioria dos casos acomete um só pulmão, um lóbulo ou um segmento.

Enfisema intersticial: Ocorre quando o ar dos espaços aéreos atinge o espaço intersticial

devido à desintegração aguda do tecido alveolar e bronquiolar.

CRONOGRAMA DA PROVA DO ESTADO 2011

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGENCIA E EMERGÊNCIA
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS INSTITUTOS DE SAÚDE
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS GERAIS


Edital

DISPÕE SOBRE O CRONOGRAMA COMPLETO DO CONCURSO PÚBLICO, COM VISTAS À CONTRATAÇÃO PARA EMPREGOS PÚBLICOS DE NÍVEIS SUPERIOR E MÉDIO TÉCNICO, SEGUNDO A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, MEDIANTE A APLICAÇÃO DE PROVAS E AVALIAÇÃO DE TÍTULOS, PARA EXERCÍCIO NO ÂMBITO DA FUNDAÇÃO DE SAÚDE E ATUAÇÃO NOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, INSTITUTOS DE SAÚDE, UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO – UPA – E SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA –SAMU – DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SOB GESTÃO DA FUNDAÇÃO.


O DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, aqui denominada FUNDAÇÃO SAÚDE, no uso das atribuições que lhes são conferidas pela legislação em vigor, em especial a Lei Estadual nº 5.164 de 2007, considerando a premência de sanar os problemas no setor hospitalar do Sistema de Saúde no Estado do Rio de Janeiro, torna pública as seguintes informações:



1. Em atendimento ao item 10.2. do Edital de Abertura, seguem abaixo os Cronogramas de Aplicação das Provas Objetivas para todos os empregos de Níveis Superior e Médio Técnico, assim como as datas para a realização das etapas subsequentes à Prova Objetiva.

2. Provas Objetivas:

Dia 27/11/2011 – 9h - Empregos de Nível Médio Técnico.
Dia 27/11/2011 – 15h - Empregos de Nível Superior, exceto Médico e Enfermeiro.

Dia 11/12/2011 – 9h – Para os Empregos de Médico e Enfermeiro.


GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS INSTITUTOS DE SAÚDE
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS GERAIS

ANEXO I - A
CRONOGRAMA

Para todos os Empregos de Nível Médio Técnico e Nível Superior, exceto Médico e Enfermeiro.
Atividades Datas Previstas
2011/2012
Período de Inscrições 29/09 a 26/10
Pedido de Isenção de Taxa de Inscrição 29/09 a 13/10
Divulgação/publicação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e Indeferidos 20/10
Entrega do Laudo Médico (candidatos às vagas para Deficientes) Até 28/10
Divulgação das Inscrições Deferidas para as Pessoas com Deficiência. 10/11
Consulta/Impressão do Cartão de Confirmação de Inscrição via Internet 21/11
Alteração de dados Cadastrais 21 e 22/11
Aplicação das Provas Objetivas para todos os empregos de nível Médio Técnico e Superior, exceto Médico e Enfermeiro. 27/11
Divulgação do Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 29/11
Interposição de Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 30/11 a 08/12
Publicação e Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 20/12/2011
Publicação e Divulgação do Resultado Preliminar da Prova Objetiva
Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 20 e 21/12
Publicação e Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 29/12/2011
Publicação e Divulgação do Resultado Final, com Classificação, do Concurso Público para todos os empregos de nível Médio Técnico 29/12/2011
Publicação e Divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva para todos os empregos de nível Superior, exceto Médico e Enfermeiro e Convocação para a Entrega de Títulos. 29/12/2011
Entrega de Títulos 02/01/12 a 06/01/12
Publicação e Divulgação do Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 19/01/12
Interposição de Recursos para a Recontagem de Pontos face ao Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 23 a 25/01/12
Publicação e Divulgação do Resultado dos Recursos impetrados face ao Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos, Resultado Final da Avaliação de Títulos e Resultado Final, com Classificação, do Concurso Público para todos os empregos de nível Superior, exceto Médico e Enfermeiro. 03/02/12



GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS INSTITUTOS DE SAÚDE
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS GERAIS

ANEXO I - B
CRONOGRAMA

Somente para os Empregos de Médico e Enfermeiro
Atividades Datas Previstas
2011/2012
Período de Inscrições 29/09 a 26/10
Pedido de Isenção de Taxa de Inscrição 29/09 a 13/10
Divulgação/publicação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e Indeferidos 20/10
Entrega do Laudo Médico (candidatos às vagas para Deficientes) Até 28/10
Divulgação das Inscrições Deferidas para as Pessoas com Deficiência. 10/11
Consulta/Impressão do Cartão de Confirmação de Inscrição via Internet 05/12
Alteração de dados Cadastrais 05 e 06/12
Aplicação das Provas Objetivas para os empregos de Médico e Enfermeiro 11/12
Divulgação do Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 13/12
Interposição de Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 14 a 22/12
Publicação e Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 06/01/2012
Publicação e Divulgação do Resultado Preliminar da Prova Objetiva
Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 09 e 10/01/2012
Publicação e Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 17/01/2012
Publicação e Divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva para os empregos de Médico e Enfermeiro e Convocação para a Entrega de Títulos. 17/01/12
Entrega de Títulos 17 a 25/01/12
Publicação e Divulgação do Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 17/02/12
Interposição de Recursos para a Recontagem de Pontos face ao Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 23 a 28/02/12
Publicação e Divulgação do Resultado dos Recursos impetrados face ao Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos, Resultado Final da Avaliação de Títulos e Resultado Final, com Classificação, do Concurso Público para todos os empregos de nível Superior, exceto Médico e Enfermeiro. 14/03/12

Radiologia Viva: FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERG...

Radiologia Viva: FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERG...: Ola galera, Dando uma olhada pelos editais da CEPERJ percebi que eles usam a mesma bibliografia para o ensino médio. Vai aí a dica de est...

MIOMA CALICIFICADO

Os miomas são, sem sombra de dúvida, os tumores uterinos benignos mais freqüentes, acometendo 20% das mulheres no período reprodutivo, podendo aumentar para 50%, dependendo do grupo de mulheres estudadas. Predomina em mulheres afro-americanas se comparadas às mulheres brancas.

Os miomas podem ter diversas localizações no útero, quais sejam: subserosos, submucosos ou intramurais, além de poderem também estar localizados no colo uterino ou no ligamento largo (estrutura de sustentação do útero no interior da cavidade), por exemplo.Os miomas subserosos, informa o ginecologista, crescem para fora do útero e normalmente não irão causar alterações menstruais, porém podem levar a dor por comprimir outras estruturas próximas, bem como, a sensação de peso na barriga quando são miomas muito grandes. Eles podem estar localizados ainda no ligamento largo - um local de difícil resolução cirúrgica, caso seja necessário a sua retirada.Os miomas intramurais se encontram na intimidade da parede do útero, ou seja, na espessura da parede, podendo causar alterações menstruais e aumento do volume uterino. Já os miomas submucosos se localizam no interior da cavidade uterina alterando as menstruações, e levando a um aumento. Isto acontece, muitas vezes de forma acentuada na quantidade de menstruação durante este período, podendo também levar às irregularidades menstruais.“Hoje em dia, a grande maioria de casos de miomas subserosos podem ser resolvidos por uma técnica cirúrgica, onde não há necessidade de cortes na barriga, denominada histeroscopia”. A histeroscopia, explica o médico, serve tanto para cirurgia quanto para exame quando não temos certeza do diagnóstico. Quando se fala em localização, podemos ter a associação, ou seja, miomas submucosos e intramurais e miomas subserosos e intramurais. Os subserosos que forem pediculados jamais terão a parte intramural, o que os torna mais fáceis para serem operados em caso de necessidade. Além disso, os miomas podem ser únicos ou mais freqüentemente, múltiplos.

Sintomas

Os miomas podem causar diversos sintomas dependendo da sua localização e seu tamanho como: dor no período menstrual – chamado de dismenorréia – um sangramento uterino anormal, dor pélvica crônica, dor durante as relações sexuais chamada de dispareunia, sensação de peso na barriga, urinar com mais freqüência, obstrução da uretra, saída do mioma submucoso pelo colo uterino. Porém, estima-se que na grande maioria das vezes não causam sintomas, sendo diagnosticados por acaso em um exame de rotina. De acordo com o médico, esse momento é muito importante pois as pacientes ficam muito ansiosas em saber que possuem um tumor e, “nós médicos temos que ser bastante hábeis e éticos quanto à indicação cirúrgica, que, jamais, em tempo algum, poderá ser ditada apenas pela ansiedade da paciente e sim baseada em critérios clínicos rigorosos”, destaca.Ele lembra ainda que mesmo quando não provocam sintomas, deveremos estar sempre atentos, acompanhando estas pacientes, realizando ultra-sonografias nas consultas de rotina ou quando, por ventura, apresentarem algum sintoma.Sua causa é desconhecida, mas vários estudos sugerem sua origem na célula do músculo da própria parede do útero, chamada de miométrio. Já a sua dependência pelos hormônios femininos foi demonstrada em muitos estudos.Devido à sua dependência pelo hormônio, a sua capacidade de crescimento é grande no período da gestação e durante a fase reprodutiva da vida da mulher. Ou seja, antes da menopausa, fato que tende a diminuir na menopausa, pois nesse período a quantidade de hormônios no organismo da mulher estará muito diminuído.O médico alerta as mulheres com relação aos cuidados durante o período da menopausa, pois para as que possuem mioma e estão fazendo uso de hormônios, esse tipo de medicamento pode também provocar aumento desses miomas. No entanto, “não é sempre aconselhável a retirada do mioma para a mulher poder fazer uso do hormônio. É preferível o acompanhamento criterioso destas pacientes”, frisa.Alterações Os miomas podem apresentar algumas alterações. Entre elas podemos destacar, as degenerações: hialina, cística, mucóide, vermelha, gordurosa, calcificação e a degeneração sarcomatosa que é a degeneração maligna dos miomas.A degeneração vermelha, também conhecida como degeneração carnosa é mais comum no período da gravidez e ocorre com mais freqüência nos miomas intramurais.

É uma degeneração que pode levar à ruptura com sangramento e choque, constituindo um quadro bastante dramático.A calcificação ocorre após necrose do mioma, degeneração gordurosa e nas pacientes na menopausa. Eles podem ser vistos no ultra-som e no RX, sendo um motivo de grande angústia para as pacientes que muitas vezes julgam tratar de malignização, porém esta é uma degeneração benigna dos miomas, não devendo ser motivo de preocupação, lembra.A degeneração sarcomatosa é a degeneração malígna do mioma, no entanto, sua ocorrência é bastante baixa, ficando, segundo alguns autores, na ordem de 0,5%. Devido a isso, o médico explica que é consenso entre os ginecologistas que, esta possibilidade de malignização, isoladamente não é motivo para se indicar a cirurgia dos miomas.O diagnóstico do mioma é feito através da anamnese, exame físico detalhado e exames complementares.

A paciente poderá vir à consulta devido aos sinais e sintomas causados pelos miomas, ou como na maioria das vezes em uma consulta de rotina. Neste momento poderemos fazer um diagnóstico de mioma.Na anamnese, portanto deveremos perguntar sobre alterações da fertilidade, alterações urinárias e intestinais, dor, etc. Neste caso, é feita a opção de exames como a ultra-sonografia, RX, histeroscopia, laparoscopia, curetagem, toque sob anestesia, como exames complementares.

Ainda que se deve fazer o diagnóstico diferencial do mioma com diversas doenças como os pólipos de endométrio (tecido que reveste o útero internamente), cistos ovarianos diversos, adenomiose, abscessos tubários, assim como, nos casos de afecções extragenitais como rim pélvico, linfomas, aderências, entre outras.Nestas situações poderá ser indicado o tratamento cirúrgico dos miomas apenas quando são sintomáticos, o que ocorre aproximadamente em 50% dos casos ou em pacientes jovens assintomáticas e que apresentam crescimento rápido dos miomas, frisa. As maiores causas de indicação de remoção cirúrgica são o sangramento uterino anormal, infertilidade e dor pélvica.Finalizando o especialista acrescenta que o mioma uterino é uma doença bastante comum e que deve ser tratada de maneira consciente, evitando com isso a realização de cirurgias desnecessárias

BIBLIOGRAFIA PARA FUNDACAO DO ESTADO RJ

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGENCIA E EMERGÊNCIA
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS INSTITUTOS DE SAÚDE
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS GERAIS


Edital nº 02 / 2011



O DIRETOR-EXECUTIVO DAS FUNDAÇÕES ESTATAIS DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, DOS INSTITUTOS DE SAÚDE E DOS hospitais gerais, aqui denominados FUNDAÇÃO SAÚDE, no uso das atribuições que lhes são conferidas pela leGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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FUNDAÇÃO ESTATAL DOS INSTITUTOS DE SAÚDE
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS GERAIS


Edital nº 02 / 2011



O DIRETOR-EXECUTIVO DAS FUNDAÇÕES ESTATAIS DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, DOS INSTITUTOS DE SAÚDE E DOS hospitais gerais, aqui denominados FUNDAÇÃO SAÚDE, no uso das atribuições que lhes são conferidas pela legislação em vigor, em especial a Lei Estadual nº 5.164 de 2007, torna público o ANEXO V – BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA, em complementação ao Edital nº 01/2011, referente ao Concurso Público com vistas à contratação para Empregos Públicos de Níveis Superior e Médio Técnico, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro em 29/9/2011.



ANEXO V

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA

NÍVEL SUPERIOR

PORTUGUÊS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. R.J. : Fundação Getúlio Vargas, 2000.
HOUAISS, Antônio.Dicionário Houaiss da língua portuguesa.Rio de Janeiro: Objetiva: 2001.
KOCK, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCK, Ingedore e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
KOCK, Ingedore e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. 8 ed. São Paulo: Cortez,2002.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto.1ed. São Paulo:Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.25 ed. São Paulo: Atual Editora, 1999.


CONHECIMENTOS SOBRE O SUS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

HUMANIZASUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde /Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
LEI 8080 de 19/09/1990 [disponível na Internet: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm].
LEI 8142 de 28/12/1990 [disponível na Internet: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8142.htm].
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). [disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/pactos/pactos_vol4.pdf].
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.
REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: aprofundando a descentralização com equidade no acesso: Norma Operacional da Assistência à Saúde: NOAS-SUS 01/02 e Portaria MS/GM nº 373, de 27 de fevereiro de 2002 e regulamentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. – 2ª ed. revista e atualizada. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
Decreto nº 7.508, de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990
- Portaria GM/MS nº 2.981, de 26 de novembro de 2009, que regulamentou o Componente Especializado de Assistência Farmacêutica - CEAF

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS


ASSISTENTE SOCIAL – ASSISTÊNCIA SOCIAL / GERAL

BEHRING, Elaine Rossetti e BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez Editora, 2006. Capítulo II, III e IV: pags. 47 a 145.
CFESS. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais [online]. Brasília: CFESS, 2010. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/publicacoes_livros.php
CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. Unidade I: pags. 15 a 86; Unidade II: pags. 125 a 163; Unidade IV: pags. 341 a 410; e Unidade V: pags. 481 a 552.
CRESS. Assistente Social: ética e direitos. Coletânea de Leis e Resoluções. 5ª edição. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: CRESS-7ª Região, abril, 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez Editora, 2007. Capítulo II: pags. 105 a 208.
LARA, Ricardo. Saúde do trabalhador: considerações a partir da crítica da economia política. Rev. katálysis [online]. 2011, vol.14, n.1, pp. 78-85. ISSN 1414-4980. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rk/v14n1/v14n1a09.pdf
MONNERAT, Giselle Lavinas and SOUZA, Rosimary Gonçalves de. Da Seguridade Social à intersetorialidade: reflexões sobre a integração das políticas sociais no Brasil. Rev. katálysis [online]. 2011, vol.14, n.1, pp. 41-49. ISSN 1414-4980. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v14n1/v14n1a05.pdf
MOTTA, Ana Elizabete et al (orgs.). Serviço Social e Saúde. Formação e Trabalho Profissional [online]. ABEPSS e OPAS, julho/2006. Partes: 1ª e 2ª. Disponível em:
http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/inicio.htm
NETTO, José Paulo. O movimento de reconceituação — 40 anos depois. Revista Serviço Social e Sociedade no. 84. São Paulo: Cortez Editora, Novembro/2005.


BIÓLOGO – ANÁLISES CLÍNICAS / GERAL

ABUL, Abbas. Imunologia Celular e Molecular. Editora Revinter, 3ª edição 2000
CARLI, Geraldo Attilio de. Parasitologia Clínica. Editora Atheneu – 2ª edição. São Paulo.
TIETZ, N W, BURTIS, C A & ASHWOOD, E R. Fundamentos de Química Clínica. Edit. Elsevier. São Paulo.
FERREIRA, A W e AVILA, S L M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996.
JAWETZ, E. Microbiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 21ª edição, 2000.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. Editora Manole Ltda – 20ª edição. São Paulo.
LEHNINGER, Albert L.éster. Princípios de Bioquímica. Editora Sarvier LTDA – 4ª edição. 2004. São Paulo.
OLIVEIRA, L et al. Métodos Laboratoriais aplicados a Clínica. Técnica e Interpretação. Ed. Guanabara Koogan, 8ª edição.
REY, Luis. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nos Trópicos Ocidentais. Guanabara Koogan. 4ª edição. Rio de Janeiro.
STRASINGER, S K.Uroanálise e fluídos biológicos. Ed. Premier. São Paulo, 3ª edição. 2000.
TEIXEIRA, P. & VALLE, S. Biossegurança: Uma abordagem Multidisciplinar. Editora FIOCRUZ. 1996. Rio de Janeiro.


BIÓLOGO – HEMOTERAPIA / HISTOCOMPATIBILIDADE

ABUL K. ABBAS, ANDREW H. LICHTMAN. Imunologia Basica. Funções e distúrbios do sistema imunológico. 2ª ed. Editora Elsevier.
ABUL K. ABBAS, ANDREW H. LICHTMAN, SHIV PILLAI. Imunologia celular e molecular 6ª ed.,Ed. Elsevier.
IVAN ROITT, JONATHAN BROSTOFF, DAVID MALE. Imunologia. 5ª ed. Editora Manole
JOHN BERNARD HENRY. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19ª ed.,Ed.Manole.
PEDRO TEXEIRA, SILVIO VALLE. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Editora Fiocruz
Leis nº 9434 de 04/02/1997 e n° 10211 de 23/03/2001 e suas atualizações. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências.
Decreto-lei nº 2268 - 30/06/1997 e atualizações. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fim de transplante e tratamento, e dá outras providências.


BIÓLOGO – HEMOTERAPIA / IMUNO-HEMATOLOGIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
WILLIAMS HEMATOLOGY. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
GIRELLO AL e KÜHN TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.
MOLLISON’S BLOOD Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.
RESOLUÇÃO RDC nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001
ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005


BIÓLOGO – ANÁLISES CLÍNICAS / BIOLOGIA MOLECULAR

MALACINSKI, George M. Fundamentos de Biologia Molecular. Guanabara Koogan, 2005
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa e CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8ª. ed. Guanabara Koogan, 2005.
CLARK, David P. Molecular Biology. ACACL, 2009
ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell. 5th.ed. New York : Garland Science, 2008
HARWOOD, Adrian J. Protocols for Gene Analysis (Methods in Molecular Biology). Humana Press, 1994
TROPP, Burton E. Molecular Biology: Genes to Proteins. 3rd.ed. Jones & Bartlett Publishers, 2007
LEHNINGER. Principles of biochemistry. D.L. Nelson & M.M. Cox. 5thed. N.York: W.H. Freeman & Co., 2008
SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001
ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005

BIÓLOGO – ANÁLISES CLÍNICAS / CITOGENÉTICA

BEIGUELMANN, B. Citogenética Humana. Guanabara Koogan – Rio de Janeiro – 1982.
HENRY JB. Diagnósticos clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. Edit.Manole. 19° ed. São Paulo.
SHARBEL WM, MARILUCE R e colaboradores. Citogenética Humana. Artmed, 2011.
THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 7º edição. Guanabara Koogan – Rio de Janeiro.


EDUCADOR FÍSICO – EDUCAÇÃO FÍSICA / REABILITAÇÃO CARDÍACA

BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011
KEMPF, H. D & REUB, P. Reabilitação Cardíaca: guia prático.S. P. : Phorte, 2006.
OGATA, A. & SÂMIA, S. Guia prático de qualidade de vida. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009
PAPALIA, D.E. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: AMGH, 2010
PAPALIA, D.E. O mundo da criança: da infância à adolescência. São Paulo: Mac Graw Hill, 2009
SANDERS, S. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005
SCHENK, R. Medicina esportiva e treinamento atlético. São Paulo: Roca, 2003
SHUMWAY-COOK, A. Controle motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2003
TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de janeiro. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005
TEIXEIRA, L.A. Controle motor. São Paulo: Manole, 2006
WEINBERG, R.S. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed, 2008


ENFERMEIRO – ENFERMAGEM / CCIH

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ENFERMEIRO – ENFERMAGEM GERAL

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COLLET, N. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia GO: AB, 2002.
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.; CUNHA, A. F. A.; AMARAL, D. B. DO. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-Infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento. 4. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
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FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar em saúde pública. 1. ed. São Caetano do Sul SP: Yendis Ed., 2009b.
FISCHBACH, F. Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais e Diagnósticos. 8. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GAHART, B. L.; ADRIENNE, R. N. Medicamentos intravenosos. 26. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 13. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
HARADA, M. DE J. C.; PEDREIRA, M. DA L. G. Terapia intravenosa e infusões. 1. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011.
KENNER, C. Enfermagem neonatal. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.
KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
UTYAMA, I. K. A.; OHNISHI, M.; MUSSI, N. M.; SATO, H. Matemática aplicada à enfermagem cálculo de dosagens. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


ENFERMEIRO – ENFERMAGEM / HEMATOLOGIA

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BRASIL. Manual de condutas básicas na doença falciforme. 1. ed. Brasília DF: Editora MS, 2006b.
BRASIL. Manual de diagnóstico e tratamento da doença de von Willebrand. 1.a edição – 1.a reimpressão. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a.
BRASIL. Manual de diagnóstico e tratamento de doenças falciformes. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2002.
BRASIL. Manual de dose domiciliar para tratamento das coagulopatias hereditárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2007a.
BRASIL. Manual de eventos agudos em doença falciforme. Brasília: Ministério da Saúde, 2009b.
BRASIL. Manual de normas técnicas e rotinas operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal. 2. ed. Brasília DF: Editora MS, 2005a.
BRASIL. Manual de saúde bucal na doença falciforme. 2. ed. Brasília DF: Editora MS, 2007d.
BRASIL. Manual de saúde ocular em doença falciforme. Brasília: Ministério da Saúde, 2009a.
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FONSECA, S. Manual de quimioterapia antineoplásica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.
GAHART, B. L.; ADRIENNE, R. N. Medicamentos intravenosos. 26. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 13. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
HARADA, M. DE J. C.; PEDREIRA, M. DA L. G. Terapia intravenosa e infusões. 1. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011.
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SÃO PAULO. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Imunização. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. Vacina conjugada contra o Meningococo C: informe técnico. São Paulo: 2010. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/pdf/IF10_VAC_CONJUGADA_MENIGOC.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
UTYAMA, I. K. A.; OHNISHI, M.; MUSSI, N. M.; SATO, H. Matemática aplicada à enfermagem cálculo de dosagens. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


ENFERMEIRO – ENFERMAGEM / HEMOTERAPIA

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Calendários Básicos de Vacinação da Criança, do Adolescente e do Adulto e Idoso. Brasília: 2010. Disponível em: http://www.conass.org.br/arquivos/bancoArquivos/pdf/nt_31_calendario_vacinacao.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
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BRASIL. Caderno de informação: sangue e hemoderivados: rede física, produção, gastos públicos com hemoterapia e consumo de hemoderivados. 1. ed. Brasília DF: Editora MS, 2008a.
BRASIL. Guia para o uso de Hemocomponentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2009c.
BRASIL. Hemovigilância: manual técnico para investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas. Brasília: Ministério da Saúde, 2007b.
BRASIL. Manual de condutas: exposição ocupacional a material biológico: hepatite e HIV. Brasília: Brasil. Ministério da Saúde, 1999.
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ENFERMEIRO – ENFERMAGEM / TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

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JUNQUEIRA, P. C.; HAMERSCHLAK, N.; ROSENBLIT, J. Hemoterapia clínica. São Paulo: Roca, 2009.
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OGUISSO, T. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006.
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TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
UTYAMA, I. K. A.; OHNISHI, M.; MUSSI, N. M.; SATO, H. Matemática aplicada à enfermagem cálculo de dosagens. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


FARMACÊUTICO – FARMÁCIA

ANSEL, C. H. Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6ª ed. Editorial Premier. 2000. São Paulo.
BRASIL, Resolução Conselho Nacional de Saúde nº 338 de 06 de Maio de 2004 e atualizações.
BRASIL, PORTARIA GM nº 3916 de 30 de Outubro de 1998 e atualizações.
BRASIL. ANVISA. RDC nº 45 de 12 de Março de 2003 e atualizações.
BRASIL. ANVISA. RDC nº 67 de 08 de Outubro de 2007 e atualizações.
BRASIL. PORTARIA SVS/MS nº 802/98, 344/98 e 2814/98 e atualizações.
FLETCHER R. H. & FLETCHER S. W. Epidemiologia Clínica. 4ª edição. Editora Artmed. Porto Alegre, 2006.
GOMES, M.J. V. Magalhães. Ciências Farmacêuticas uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. Editora Atheneu. 1ª ed. 2001.
GOODMAN & GILMAN. As bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2005.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica & Clínica. 6ª ed. Guanabara Koogan. 1998. Rio de Janeiro.
LEI FEDERAL nº 9787 de 10 de fevereiro de 1999.
MACHUCA M, FERNANDEZ-LLIMÓS F E FAUS MJ. Método Dáder: Manual de acompanhamento farmacoterapêutico. Grupo de Investigação em atenção farmacêutica da Universidade de Granada, 2003.
MARIN, N. et al. (org) – Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais – Organização Panamericana de Saúde, Rio de Janeiro, 2003.
OLIVEIRA, MA; BERMUDEZ JAZ e OSORIO-DE-CASTRO CGS. Assistência farmacêutica e acesso a medicamentos. Editora FIOCRUZ. Rio de Janeiro, 2007.
OSÓRIO-DE-CASTRO, CGS. Estudo de utilização de medicamentos: noções básicas. Editora FIOCRUZ. Rio de Janeiro. 2000.
STORPORTIS S e autores. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan. R. J., 2008.
TEIXEIRA P. & VALLE, S. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Editora FIOCRUZ. Rio de Janeiro. 1996.
THOMPSON,JE. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Edit.Artmed. Porto Alegre, 2006.


FISIOTERAPEUTA – FISIOTERAPIA / GERAL E VENTILATÓRIA

SARMENTO, George Jerre. Fisioterapia Respiratória no paciente crítico- Rotinas clínicas.Editora Manole, 3ª. Edição , 2010.
WILKINS, STOLLER & KACMARECK.Egan - Fundamentos da Terapia Respiratória – 9ª ed., Elservier, 2009.
MACHADO, Maria da Glória. Bases da Fisioterapia Respiratória : Terapia Intensiva e Reabilitação, 1ª. Edição, Editora Guanabara Koogan , 2007.
SIZINIO, Herbet. Ortopedia e traumatologia principios e praticas.4ª. edição, Editora Artmed, 2009.
UNPHRED, Darcy Ann. Reabilitação Neurologica, 4 edição, Editora Manole, 2004.
DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica - Exame , Avaliação e Intervenção - Referência Rápida, Editora Atmed, 2006.
REGENGA, Moraes Regina Maria. Fisioterapia em Cardiologia da UTI a Reabilitação, Editora Roca, 2000.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios-Conceitos Fundamentais em Neurociência. 2ª. Edição, Editora Atheneu, 2010.


FONOAUDIÓLOGO – FONOAUDIOLOGIA

JACOBI JS, LEVY DS, SILVA LMC. Disfagia: Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
LOPES FILHO, DC. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca Ltda, 1997.
MARCHESAN, IQ. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos Clínicos em Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
GOLDFELD, M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
JACOBI JS, LEVY DS, SILVA LMC. Disfagia: Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição.2ªed. Barueri: Manole, 2009.
TOMÉ, Marileda Cattelan. Dialogando com o Coletivo – Dimensões da Saúde em Fonoaudiologia. 1ª Ed. São Paulo: Santos, 2009.
BEHLAU, M. O Livro do Especialista – Vol. I – Rio de Janeiro: Revinter, 2004
BEHLAU, M. O Livro do Especialista – Vol. II – Rio de Janeiro: Revinter, 2004
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO FONOAUDIÓLOGO


MÉDICO – ANESTESIOLOGIA

BARASH PG, CULLEN BF, STOELTING RK., CAHALAN M, STOCK MC.M. 6th Ed. Lippincott W & W, Phiadelphia, 2009.
STOELTING RK, HILLIER SC – Pharmacology & Physiology in Anesthetic, 4th Ed, Philadelphia, 2006.
MILLER RD, ERIKSSON LI, FLEISHER LA, WIENER-KRONISH JP, YOUNG WL – Miller’s Anesthesia 7th Ed, Philadelphia, 2010
YAO & ARTHUSIO’s Anesthesiology Problem-oriented patient management, 6th Ed. Lippincott Willians, 2008.
BROWN DL. Atlas of Regional Anesthesia, 4th Ed. E.Saunders, Philadelphia, 2010
FLEISHER LA. Evidence-based practice of anesthesiology. 2nd Ed. E.Saunders. Philadelphia, 2009.
KAPLAN JA, REICH DL, SAVINO JS. Kaplan’s Cardiac Anesthesia: The Echo Era. 6th Ed. E. Saunders, St Louis. 2011.


MÉDICO – ANESTESIOLOGIA / DOR

BARASH PG, CULLEN BF, STOELTING RK., CAHALAN M, STOCK MC.M. 6th Ed. Lippincott W & W, Phiadelphia, 2009.
STOELTING RK, HILLIER SC – Pharmacology & Physiology in Anesthetic, 4th Ed, Philadelphia, 2006.
MILLER RD, ERIKSSON LI, FLEISHER LA, WIENER-KRONISH JP, YOUNG WL – Miller’s Anesthesia 7th Ed, Philadelphia, 2010
YAO & ARTHUSIO’s Anesthesiology Problem-oriented patient management, 6th Ed. Lippincott Willians, 2008.
BROWN DL. Atlas of Regional Anesthesia, 4th Ed. E.Saunders, Philadelphia, 2010
FLEISHER LA. Evidence-based practice of anesthesiology. 2nd Ed. E.Saunders. Philadelphia, 2009.
KAPLAN JA, REICH DL, SAVINO JS. Kaplan’s Cardiac Anesthesia: The Echo Era. 6th Ed. E. Saunders, St Louis. 2011.
BENZON HT, RAJA SN, FISHMAN S, COHEN SP. Essentials of Pain Medicine. 3rd Ed. E. Saunders, Philadelphia, 2011.
SMITH H. Current Therapy in Pain. 1st Ed. E.Saunders, Philadelphia, 2009.


MÉDICO – CARDIOLOGIA

DECCACHE, W. & CRASTO, M.C.V. Eletrocardiograma. Semiótica e Clínica. Revinter, 1993.
TRANCHESI, J. Eletrocardiograma Normal e Patológico - Noções de Vetorcardiograma. Atheneu, 1975.
HALLAKE, J. Eletrocardiografia. MEDSI, 2005.
LIBBY, P., BONOW, R.O., MANN, D.L., ZIPES, D.P., BRAUNWALD, E. Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine. W.B. Saunders Company, 8ª ed., 2008.
FUSTER,V., O’ROURKE,R.A., POOLE-WILSON,P., WALSH,R. Hurt’s The Heart. McGraw.Hill,12ª ed., 2008.
PORTO, C. C. Doenças do Coração. Prevenção e Tratamento. Editora Guanabara Koogan, 6ª ed., 2005.
CRAWFORD, P.A. The Washington ManualTM - Série Consultas Cardiologia, tradução de Hennemann, T. L.A, 2005.
PÁDUA FILHO, W.C., BARBOSA, M.M., CHULA, E.D. Cardiologia: Sociedade Mineira de Cardiologia, 2005.
TOPOL, E.J. Tratado de Cardiologia. Editora Guanabara Koogan, 2ª ed., 2005.
FONSECA, F.H. Doenças Cardiovasculares: Terapêutica Clínica. Editora Planmark, 2006.
FONSECA, F.H. Doenças Cardiovasculares: Apoio ao Diagnóstico. Editora Planmark, 2008.
PASSARELLI Jr., O. FONSECA, F.A.H., COLOMBO, F.M.C., SCALA, L.C.N., POVOA, R. Hipertensão Arterial de Difícil Controle: Da Teoria à Prática Clínica, Segmento Farma, 2008.


MÉDICO – CARDIOLOGIA / PEDIATRIA

CROTI, Ulisses Alexandre; MATTOS, Sandra da Silva; PINTO JR, Valdester Cavalcante; AIELLO, Vera Demarchi. Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica. Editora Roca, São Paulo, 1ª Edição, 2008.
ZIPES, Douglas P.; LIBBY, Peter; BONOW. Robert O.; BRAUNWALD, Eugene - Tratado de Doenças Cardiovasculares. Editora Elsevier, 8ª Edição, 2009.
SANTANA, Maria Virginia Tavares. Cardiopatias Congênitas no Recém-Nascido. Atheneu Ltda., 2ª ed.,2005
ALLEN, Hugh D.; DRISCOLL, David J.; SHADDY, Robert E.; FELTES, Timothy F. Moss and Adams' Heart Disease in Infants, Children and Adolescents: Including the Fetus and Young Adult, 2 Volume Set. Lippincott, Willlians & Wilkins, 17th Edition, 2008.
Myung Park . The Pediatric Cardiology Handbook. Mosby, Elsevier, 2009.
Diretrizes Brasileiras para o Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática
Sociedades Brasileiras de Cardiologia / Pediatria e Reumatologia -
Arq Bras Cardiol 2009; 93(3 supl.4): 1-18
Disponível em www.cardiol.br – Diretrizes 2009


MÉDICO – CARDIOLOGIA / HEMODINÂMICA

Diagnosticand therapeutic catheterization - Pepine, Carl – 1989.
Cardiac catheterization angiography and intervention - Donald Baim / William Grossman - 5ª edição.
Intervenções Cardiovasculares. SOLACI 2009. Amanda G. M. R. Sousa.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia - Intervenção coronária percutânea e métodos adjuntos diagnósticos em cardiologia intervencionista (2ª edição, 2008).


MÉDICO – CIRURGIA CARDÍACA

YUH DD, VRICELLA LA, BAUMGARNTER WA. Johns Hopkins Manual of Cardiothoracic Surgery. McGraw Hill Medical, 2007.
KOUCHOUKOS NT, BLACKSTONE EH, DOTY DB, HANLEY FL, KARP RB. Kirklin/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, third edition, Churchill Livingstone, 2003.
BERDAJS D, TURINA MI. Operative Anatomy of the Heart. Springer, 2011.
BOJAR RM. Manual of Perioperative Care in Adult Cardiac Surgery. Wiley-Balckwell, 2005.
GRAVLEE GP, DAVIS RF, STAMMERS AH, UNGERLEIDER RM. Cardiopulmonary Bypass. Principles and Practice. Lippincott Williams and Wilkins. 2008.
MORA CT. Cardiopulmonary Bypass: Principles and Techniques of Extracorporeal Circulation. Springer-Verlag. 1995.


MÉDICO – CIRURGIA CARDÍACA / PEDIATRIA

STARK JF, de LEVAL M, TSANG VT. Surgery for Congenital Heart Defects. Wiley, 2006.
DOTY DB. Cardiac Surgery. Operative Technique. Mosby, 1997.
YUH DD, VRICELLA LA, BAUMGARNTER WA. Johns Hopkins Manual of Cardiothoracic Surgery. McGraw Hill Medical, 2007.
KOUCHOUKOS NT, BLACKSTONE EH, DOTY DB, HANLEY FL, KARP RB. Kirklin/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, third edition, Churchill Livingstone, 2003.
BERDAJS D, TURINA MI. Operative Anatomy of the Heart. Springer, 2011.
BOJAR RM. Manual of Perioperative Care in Adult Cardiac Surgery. Wiley-Balckwell, 2005.
GRAVLEE GP, DAVIS RF, STAMMERS AH, UNGERLEIDER RM. Cardiopulmonary Bypass. Principles and Practice. Lippincott Williams and Wilkins. 2008.
MORA CT. Cardiopulmonary Bypass: Principles and Techniques of Extracorporeal Circulation. Springer-Verlag. 1995.


MÉDICO – CIRURGIA GERAL

TOWNSEND, Sabiston Textbookof Surgery, 18th Edition, Saunders Elsevier, 2008.
CAMERON & CAMERON, Current Surgical Therapy, 10th Edition, Elsevier Saunders, 2011.
BRUNICARDI, Schwartz, Principles of Surgery, Ninth Edition, The McGraw-Hill Companies, Inc. 2010.


MÉDICO – CIRURGIA PEDIÁTRICA

GROSFELD JL, O’NEIL JÁ, ROWE, MI; FONKASRUD EW, CORAN AG: Pediatric Surgery, 6ª Ed., Mosby-Year Book, 2006
ASHCRAFT KW, MURPHY JP, SHARP RJ, SIGALET DL, SNYDER CL: Pediatric Surgery, 3ª Ed., W.B. Saunders, 2000.


MÉDICO – CIRURGIA PLÁSTICA

Cirurgia Plástica. Fundamentos e Arte. Melega. Medsi
Cirurgia Plástica. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Atheneu.
Plastic and Reconstructive Surgery. McCarthy. Saunders.


MÉDICO – CIRURGIA TORÁCICA

SHIELDS,Thomas W.; LOCCICERO III,Joseph; REED,Carolyn E.; FEINS,Richard H. - General Thoracic Surgery, Sétima Edição - Lippincott Willians & Wilkins.
SAAD Jr.,Roberto; CARVALHO,Walter Roriz de; NETTO,Manoel Ximenes; FORTE,Vicente - Cirurgia Torácica Geral - 2ª Edição - Editora Atheneu.


MÉDICO – CIRURGIA VASCULAR

MAFFEI, F., LASTÓRIA S., YOSHIDA W., ROLLO H., GIANNINI M., MOURA R. - Doenças Vasculares Periféricas. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2008.
BRITO CJ e colaboradores. Cirurgia Vascular. 2ª edição. Editora Revinter, 2008.


MÉDICO – CLINICA MÉDICA / MEDICINA INTERNA

CECIL Medicina, 23ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COURA, JR. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17ª. ed. New York: McGraw-Hill, 2008.
Irvin and Rippe’s Intensive Care Medicine. 6th.ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7ª.ed. Philadelphia : Churchil Livingstone, 2010.


MÉDICO – CLÍNICA MÉDICA / MEDICINA INTENSIVA

IrwinandRippe'sIntensiveCareMedicine – Editor: Irwin, Richard S.; Rippe, James M. Publisher: Lippincott Williams & Wilkins Edition: 7th Edition
ICUBook,The Author: Marino, Paul L.Publisher: Lippincott Williams & Wilkins Edition: 3rd Edition
Condutas no Paciente Grave - Elias Knobel - 3a edição - Ed. Atheneu
Medicina Intensiva: Abordagem Prática - Flavio Nacul - Ed. Revinter


MÉDICO – DERMATOLOGIA

AZULAY & AZULAY - Dermatologia - 5a Edição revisada e atualizada, Guanabara Koogan S. A. Rio de Janeiro, 2008.
FITZPATRICK TB, EISEN AZ et al: FITZPATRICK’s DERMATOLOGY IN GENERAL MEDICINE, 7ª ed., Editora McGraw Hill, New York, 2007.
SINÉSIO TALHARI - RENÉ GARRIDO NEVES. Hanseníase-Dermatologia Tropical - 4ª edição, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
ANTONELLA TOSTI, BIANCA MARIA PIRACCINI, NILTON DI CHIACCHIO. Doenças de Unhas: clínico e cirúrgico; 1ª ed. – São Paulo : Luana Livraria Editora.
MARCIA RAMOS E SILVA / CASTRO. Fundamentos de Dermatologia – 1ª edição.
MINISTERIO DA SAÚDE – Atlas de Leishmaniose.


MÉDICO – ENDOCRINOLOGIA / PEDIATRIA

HENRY kRonenberg (et al). Willians Textbook of Endocrinology. 11th ed. Saunders Elsevier 2008.
GREENSPAN, Francis S & GARDNER, David G. Endocrinologia Básica e Clínica. 7th ed. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2004.
VILAR, Lucio (et al). Endocrinologia Clínica. 4 ed. Medsi Editora Médica e Científica Ltda, 2009.

MÉDICO – ENDOCRIONOLOGIA

HENRY kRonenberg (et al). Willians Textbook of Endocrinology. 11th ed. Saunders Elsevier 2008.
GREENSPAN, Francis S & GARDNER, David G. Endocrinologia Básica e Clínica. 7th ed. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2004.
VILAR, Lucio (et al). Endocrinologia Clínica. 4 ed. Medsi Editora Médica e Científica Ltda, 2009.


MÉDICO – GASTROENTEROLOGIA / ENDOSCOPIA

HARRISON - Tratado de Medicina Interna, 17ª edição.
CECIL Medicina Interna - 23ª edição.
Current Internal Medicine, edição 2011
Bockus Gastroenterology (4 Volume Set) ouTextbook of Gastroenterology. Fordtran & Sleisenger, 2008

MÉDICO – GERIATRIA

POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA. Acesso no portal .saude.gov.br
FREITAS EV e PY L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Terceira edição. Guanabara Koogan, 2011.
Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health Organization;
tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf
Hazzard's Geriatric Medicine & Gerontology, Sixth Edition (Principles of Geriatric Medicine & Gerontology) (Hardcover)
PORTARIA Nº 491, DE 23 DE SETEMBRO DE 2010. acesso em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_alzheimer.pdf

MÉDICO – GINECOLOGIA

HALBE, HANS. Tratado de ginecologia. Ano 2000. Editora Roca.
OLIVEIRA, H. C. e LEMGRUBER, L. (eds). Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Ano 2000, Editora Revinter.
NOVAK, J.S.B. Tratado de ginecologia – 13ª edição – 2003.
CAMARGOS AF. Anticoncepção Endocrinologia e Infertilidade. Coopmed – 2011.
Ministério da Saúde Brasil – Manuais e Consensos na Saúde da mulher. Disponível em:
http://bvsms2.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=51&item=27)
Febrasgo – Manuais (WWW.febrasgo.com.br)


MÉDICO – HEMATOLOGIA

HOFFMAN,Ronald et al. Hematology:Basic Principles & Practice. 5thed. New York:Churchill Livingstone,2009
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7a.ed. Philadelphia: Churchil Livingstone, 2010
WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Swerdlow, Steven H. et al. Lyon: WHO Press, 2008


MÉDICO – HEMATOLOGIA / TMO

HOFFMAN,Ronald et al. Hematology:Basic Principles & Practice. 5thed.New York:Churchill Livingstone,2009
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7a.ed. Philadelphia: Churchil Livingstone, 2010
NATHAN and Oski’s Hematology of Infancy and Childhood. 6ª.ed. Philadelphia: Saunders, 2003
Irvin and Rippe’s Intensive Care Medicine. 6th.ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007
WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Swerdlow, Steven H. et al. Lyon: WHO Press, 2008


MÉDICO – HEMATOLOGIA / PEDIATRIA

HOFFMAN,Ronald et al. Hematology:Basic Principles & Practice. 5thed.New York:Churchill Livingstone,2009
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7a.ed. Philadelphia: Churchil Livingstone, 2010.
Principles and Practice of Pediatric Oncology. Pizzo and Poplack ed. 5ª.ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006.
NATHAN and Oski’s Hematology of Infancy and Childhood. 6ª.ed. Philadelphia: Saunders, 2003.
WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Swerdlow, Steven H. et al. Lyon: WHO Press, 2008.


MÉDICO – HEMOTERAPIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
GIRELLO AL e KÜHN TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.
MOLLISON’S Blood Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.
RESOLUÇÃO RDC Nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)


MÉDICO – INFECTOLOGIA

MANDELL, G.L., Bennett, J.E. & Dolin, R. Mandell, Douglas and Bennett's Principles and Practice of nfectious Diseases, 7ª ed., Philadelphia, Elsevier-Churchill-Livingstone, 2010.
KASPER, D.L., Braunwald, E., Fauci, A.S., Hauser, S.L., Longo, D.L., Jamenson, J.L., Loscalzo, J. Harrison’s Principles of Internal Medicine, 18ª ed., New York, McGraw-Hill, 2012.
TAVARES, W. e Marinho, L.A.C. Rotinas de Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2ª ed., São Paulo, Atheneu, 2007.
SCHECHTER, M., Rachid, M. Manual de HIV/AIDS. 9ª ed., Rio de Janeiro, Revinter, 2008.
TAVARES, W. Antibióticos e Quimioterápicos para o Clínico, 2ª ed., São Paulo, Atheneu, 2009.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia, Teoria e Prática, 1ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1995, 3ª reimpressão, 2000.
REY, L. Parasitologia, 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2008.
COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacinonal de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil – 2010. Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1527.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacinonal de DST e AIDS. Recomendações para terapia antrretroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV – 2008. Pode ser
obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/recomendacoes-para-terapia-antirretroviral-em-adultos-infectados-pelo-hiv-2008.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacinonal de DST e AIDS. Recomendações para terapia antirretroviral em crianças e adolescentes infectadas pelo HIV - 2009. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/recomendacoes-para-terapia-antirretroviral-em-criancas-e-adolescentes-infectados-pelo-hiv.
Mistério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Norma técnica: prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Brasília, 2007. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/prevencao-e-tratamento-dos-agravos-resultantes-da-violencia-sexual-contra-mulheres-e-adol.
Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacinonal de DST e AIDS. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes - 2010. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/recomendacoes-consenso-gestante.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis ‑ 4ª edição. Brasília, 2006. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/manual-de-controle-das-doencas-sexualmente-transmissiveis.
Ministério da Saúde. Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana Brasília 2011 . Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/normas_tec_profilaxia_da_raiva_hum.pdf.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil. 1a edicão - Brasília 2010 Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31087&janela=1.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. 2a edicão revisada – Brasília outubro 2001. Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21182.


MÉDICO – MASTOLOGIA

Mastologia Oncológica. Aut. Humberto Veronesi. Edição 2002. Editora Medsi.
Cirurgia da Mama. Aut. Ricardo Cavalcanti Ribeiro e Renato Saltz. Edição 2001. Editora Revinter.
Mastologia. Formação do Especialista. Aut. Josélio Martins Franco. Edição 1997. Editora Atheneu.
Tratado de Mastologia da Sociedade Brasileira de Mastologia. Aut. Carlos Ricardo Chagas. Edição 2011. Editora Revinter.


MÉDICO – MEDICINA NUCLEAR

P J. Early, D. Bruce Sodee. Principles & Practice of Nuclear Medicine. Second edition, Elsevier Mosby, 1995.
H.A.Ziessman, J.P.O'Malley, J.H.Thrall. Nuclear Medicine:The Requisites.Third Edition,Mosby Elsevier,2006.
R.E. Henkin, D. Bova, G. L. Dillehay, S. M. Karesh. Nuclear Medicine. Second edition, Mosby Elsevier, 2006.
P. J. Ell, S. S. Gambhir. Nuclear Medicine in Clinical Diagnosis and Treatment. Third edition, Churchil Livingstone, 2004.
M.P. Sandler, R.E. Coleman, J.A. Patton, F.J. Th. Wackers, A. Gottsschalk. Diagnostic Nuclear Medicine. Fourth Edition, Lippincott Williams & Wilkins, 2002.
R.L. Wahl, R.S.B. Beanlands. Principles and Practice of PET and PET/CT. Second Edition, Lippincott Williams & Wilkins, 2008.
B.L. Zaret, G.A. Beller. Clinical Nuclear Cardiology: State of the art and future directions. Third edition, Elsevier Mosby, 2005.
T.M. Blodget, A. Ryan, O. Almusa, M. Papachristou, S. Paidisetty. Specialty Imaging PET/CT: Oncologic imaging with correlative diagnostic CT. First Edition. Amirsys, 2009.


MÉDICO – NEFROLOGIA

CECIL Medicina, 23ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17ª. ed. New York: McGraw-Hill, 2008
JENNER CRUZ, JOSÉ NERY PRAXEDES, HELGA MARIA MAZZAROLO CRUZ. Nefrologia. 2ª.ed. São Paulo: Sauvier, 2006.
BARRY M BRENNER. Brenner and Rector’s The Kidney. Ed. Salenders, 8th ed., 2007.
Irvin and Rippe’s Intensive Care Medicine. 6th ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007

MÉDICO – NEUROCIRURGIA

YOUMANS. 6ª edição.
BENZEL. Spine Surgery. 2ª edição.
GREENBERG. 5ª e 7ª edições.
HELTON LA DELFINO. Lesões Trumaticas da Coluna Vertebral.
Tumors of the Nervous System - Patology & Genetics (Who).
H.M.MAYER. Minimally Invasive Spine Surgery. 2ª edição..
ALEXANDER R. VACCARO. Spine Surgery-Tricks of the Trade.
DANIEL H. KIN. Endoscopic Spine Surgery and Instrumentation.
FERNANDO MENEZES BRAGA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Escola Paulista de Medicina. 1ª edição.
D.GREG ANDERSON. Decision Making Inspinal Care.
MI LEVENE. Fetal and Neonatal Neurology and Neurosurgery. 4ª edição.
A.LELAND. Albright-Principles and Practiceof Pediatric Neurosurger. 2ª edição.
A. MACHADO. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição.


MÉDICO – NEUROLOGIA

RANDOLPH W EVANS. Hand Book of Headache. 2ª edição.
ALON Y AVIDAN Handbook of Sleep Medicine.
RAYMOND D. ADANS. Principles of Neurology. 5ª edição.
KEITTH L. MOORE. Anatomia. 3ª edição.
GREENBERG. Neurocirurgia. 5ª edição.
MERRITTS. Neurology. 12ª edição.
DIAMENT. Neurologia Infantil. 5ª edição.
BRADLEY. Neurology Clinical Practice. 5ª edição.
M.I. LEVENE. Fetal and Neonatal Neurology and Neurosurgery. 4ª edição.
A. LELAND ALBRIGHT. Principles and Practice of Pediatric Neurosurgery. 2ª edição.
A. MACHADO. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição.


MÉDICO – NEUROLOGIA / PEDIATRIA

Neurologia Infantil. Aron Diament e Saul Cypel. 4 ed. São Paulo, Editora Atheneu.
Clinical Pediatric Neurology. Gerald M. Fenichel. 6ed. Philadelphia. Elsevier Health Sciences.
Pediatric Neurology - Principle & Practice. Kenneth F. Swaiman, Stephen Ashwal e Donna M. Ferriero. 4 ed. Philadelphia, Mosby-Elsevier
Neurology of the Newborn. Joseph J. Volpe. 3 ed. Philadelphia. Saunders Company.


MÉDICO – OBSTETRÍCIA

REZENDE FILHO J, MONTENEGRO CAB. Rezende : Obstetrícia fundamental. 11ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2008.
RESENDE, Jorge. Obstetrícia. 8 ed. Reimpressão 2000. Guanabara Koogan.
Febrasgo – Manuais (WWW.febrasgo.com.br)
Zugaib obstetrícia. Editora Manole, 2007.


MÉDICO – OFTALMOLOGIA

ALVES, Aderbal A. Refração.3 ed. Cultura Médica, 2000.
NEWELL, Frank. Ophthalmology – Principles and Concepts. 8 ed.
TASMAN, William & JAEGER, Edward A. Duane’s Ophthalmology.Lippincot Williams and Wilkins – atualização em 2001
KANSKI, Jack J. Oftalmologia Clínica. Elsevier. 6 ed.
COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS DO CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA – SÉRIE OFTALMOLOGIA BRASILEIRA. Vários autores : Cultura Médica. Títulos: 1- Banco de olhos e transplante de córnea. 2- Cristalino e catarata. 3- Cirurgia Refrativa. 4- Doenças Externas Oculares e Córnea. 5- Estrabismo. 6- Lentes de Contato. 7- Bases da Oftalmologia - Volume 1. 8- Bases da Oftalmologia - Volume 2. 9- Neuroftalmologia. 10- Óptica, Refração e Visão Subnormal. 11- Órbita, Sistema Lacrimal e Oculoplástica. 12- Retina e Vítreo. 13- Semiologia Básica em Oftalmologia. 14- Uveítes e Oncologia Ocular. 15- Iatrogenias, manifestações oculares das doenças sistêmicas. 16- Prova nacional de oftalmologia e cirurgias comentadas.
ORÉFICE, Fernando & JR, Rubens Belfort. Uveítes: Ed. Cultura Médica 2ª ed.
FARAH, ALLEMAN, BELFORT - Exames e Diagnósticos em Oftalmologia Ed. Cultura Médica
SPALTON, DAVID – Atlas de Oftalmologia Clínica – Elsevier – 3ª ed.


MÉDICO – ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

RÜEDI e MURPHY; Princípios AO do Tratamento de Fraturas; Artmed Editora, 2002
MULLER ET AL.; Manual de Osteossíntese : técnicas recomendadas pelos Grupos AO-ASIF; 3° edição, Editora Manole
WISS, DONALD; Fraturas . Master Techniques in Orthopaedic Surgery; Editora Revinter, 2003
CALLAGHAN, Rosenberg e RUBASH; The Adult Hip; 2° edição, Lippincott Williams & Wilkins, 2007
BARROS, Tarcisio e LECH; Exame Físico em Ortopedia; Editora Sarvier, 2001
HEBERT, Sizínio et. al.; Ortopedia e traumatologia. Princípios e Prática; 4° edição; Artmed Editora, 2009
CAMPBELL, Willis et. al.; Cirurgia Ortopédica de Campbell; 10° edição; Editora Manole, 2007
ROCKWOOD, Charles et. al.;Fraturas; 5° edição; Editora Manole, 2006
LOVELL e WINTER; Ortopedia Pediátrica; 5° edição; Editora Manole


MÉDICO – OTORRINOLARINGOLOGIA

BYRON J BAILEY e JONAS T JOHNSON. Coleção Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. 4ª ed. - 2010 - Editora Revinter
HÉLIO HUNGRIA. Otorrinolaringologia. Ed. Guanabara Koogan, 7ª ed., 1995.
SADI SELAIMEN DA COSTA. Otorrinolaringologia, princípios e prática. Ed. Artes Médicas, 1995.
HELOÍSA HELENA CAOVILLA ET AL. Série Otoneurológica, vols 1 a 5. Editora Atheneu, 1999.


MÉDICO – PEDIATRIA

BEHRMAN, KLIEGMAN & JENSON. Nelson Texbook of Pediatrics.19th ed. Editora Saunders, 2011 ou 18th ed, 2007.
FABIO ANCONA LOPEZ & DIOCLÉCIO CAMPOS JR. Tratado de Pediatria – SBP. Manole, 2ª ed., 2009.
VERA L.T. AIRES. Práticas Pediátricas.– Atheneu, 2ª edição, 2006.
HARRIET LANE HANDBOOK. 19th ed., 2011.


MÉDICO – PEDIATRIA / NEONATOLOGIA INTENSIVA

Avery's Neonatology: Pathophysiology and Management of the Newborn (NEONATOLOGY: PATHOPHYSIOLOGY & MANAGEMENT OF NEWBORN (AVERY)) by Mhairi G. MacDonald, Martha D. Mullett and Mary M.K. Seshia (Apr 8, 2005).
O Recém-nascido de Muito Baixo Peso.
Série Atualizações Pediátricas, Sociedade de Pediatria de São Paulo. Ed. Atheneu, 2º Edição. Claudio Ribeiro Aguiar, Helenilce P. F. Costa, Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo, Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck, Maria Teresa Zulini da Costa, Paulo Roberto Pachi e Sérgio T. M. Marba.(2010).
Manual de Neonatologia- 6ª Edição- 2009
John P. Cloherty, Eric C. Eichenwald e Ann R. Stark
Editora: Guanabara Koogan
Atenção a saúde ao Recém- Nascido. Guia para os profissionais de saúde. Ministério da Saúde Brasília- Distrito Federal
Vol. I – Cuidados Gerais
Vol. II – Intervenções Comuns, Icterícia e Infecções
Vol. III – Problemas Respiratórios, Cardio-vasculares, Metabólicos, Neurológicos, Ortopédicos e Dermatológicos.
Vol. IV – Cuidados com o Recém-nato Pré-Termo


MÉDICO – PEDIATRIA / MEDICINA INTENSIVA

Terapia Intensiva Pediátrica, 3ª edição. Werther Brunow de Carvalho, Mario Roberto Hirschheimer, Tosio Matsumoto.
Piva e Celiny Medicina Intensiva em Pediaria - Jefferson Pedro Piva Pedro Celiny Terapia.
Dengue - Diagnóstico e Manejo Clínico - Criança, Ministério da Saúde 2011, portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/web_dengue_crian_25_01.pdf
Emergências Pediátricas: IPPMG/UFRJ vários autores, Editora Atheneu, 2000.
NELSON – Tratado de Pediatria – Behrman – Kliegman – Jenson, 18ª Edição, Editora Elsevier.
Recomendações para o Reconhecimento e Abordagem do Recém- Nascido, da Criança e do Adolescente com Doença Grave causada pelo vírus Influenza A - H1N1 – acessível no site http://www.amib.org.br
RedBook - Atlas de Doenças Infecciosas em Pediatria, Editora Revinter, 2011.
Sistema Nacional de Transplante – www.saude.gov.br/transplantes
Terapia Intensiva Coleção Pediatria do Instituto da Criança HC FMUSP.


MÉDICO – PNEUMOLOGIA

CAPONE D., MOGAMI R., MIYAGUI T. Tomografia Computadorizada de Alta Resolução nas Doenças Difusas Pulmonares – Correlação Anatomopatológica. Atheneu, Rio de Janeiro, 2003.
TARANTINO, AB. Doenças Pulmonares. Editora Guanabara-Koogan, 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2008.
THE LUNG – Radiologic-Pathologic Correlations. Heitzman ER. Mosby Company, 1973, atualizada em 1992.
FISIOLOGIA PULMONAR. Michael G. Levitzky. 6ª edição, Editora Manole Ltda, São Paulo, 2004.
DIRETRIZES PARA O TRATAMENTO DA TUBERCULOSE. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. V. 35, Nº 10, 2009.
TRAUMA TORÁCICO. Giovanni Antonio Marsico. Editora Revinter, 2006.
PNEUMOLOGIA. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Atheneu, 2006.
CONTROLE DA TUBERCULOSE – Uma Proposta de Integração Ensino-Serviço. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Educação a Distância, Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2008.
PNEUMO-AIDS. Clínica – Radiologia – Patologia. Livraria e Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2004.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA TROMBOEMBOLIA PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneunol. V. 36, suplemento 1, 2010.
DIRETRIZES BRASILEIRAS para tratamento das Pneumonias Adquiridas no hospital e das associadas à ventilação mecância. Diretrizes brasileiras em pneumonia adquirida na comunidade em pediatria. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. V. 33, suplemento 1, 2007.
DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. V. 36, suplemento 2, 2010.
BRONCOSCOPIA DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA. Wilson Leite Pedreira Jr. e Márcia Jacomelli. Edit.Atheneu, 2005.
PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA – Uma abordagem prática. Marcus Barreto Conde e Gilvan R. Muzy de Souza. Atheneu, 2009.
PNEUMOLOGIA – Princíoios e prática. Luiz Carlos Correa da Siolva – Artmed, 2012.


MÉDICO – PNEUMOLOGIA / BRONCOSCOPIA

BRONCOSCOPIA DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA. Wilson Leite Pedreira Jr. e Márcia Jacomelli. Editora Atheneu, 2005.
PNEUMOLOGIA - Princípios e Prática. Luiz Carlos Corrêa da Silva. Artmed, 2012.
TARANTINO, AB. Doenças Pulmonares. Editora Guanabara-Koogan, 6ª ed. Rio de Janeiro, 2008.


MÉDICO – PROCTOLOGIA

WOLFF, B.G.; Fleshman, J.W.; Beck, D.E.; Pemberton, J.H.; Wexner, S.D. (Eds.).The ASCRS Textbook of Colon and Rectal Surgery. Springer 2007.
MARVIN L. Corman. Colon and Rectum Surgery. 5TH Edition. Lippincott, Williams & Wilkins 2005.
FCO. SERGIO P. Regadas; Sthela M. Murad Regadas. Distúrbios Funcionais do Assoalho Pélvico. Atlas de Ultra-Sonografia Anorretal Bi e Tridimensional. Revinter, 2007.


MÉDICO – PSIQUIATRIA

KAPLAN, HI. & SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria. 9ª edição.Porto Alegre, Artes Médicas, 2007.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 – Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Tradução de Dorgival Caetano. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1993.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais 4ª Edição (DSM-IV). Tradução de Dayse Batista. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 1994.
NOBRE DE MELO, AL. Psiquiatria. 3ª edição. 2 Vol. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1981.
JASPERS, K. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 2ª Edição. Tradução de Samuel Penna Reis. 2 vol. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu. 1979.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 2000.
REIS DE OLIVEIRA I, SENA EP. Manual de Psicofarmacologia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,2006.
ROSENBAUM, F; ARANA, GW; Terapêutica Medicamentosa em Psiquiatria. 4ª adição. Revinter, 2006.
SCHATZBERG AF; COLE JO; De BATTISTA C. Manual de Psicofarmacologia Clínica. 6ª. ed. Artmed, 2009.
___________. Lei nº 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.


MÉDICO – RADIOLOGIA

SÉRIE Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. TÓRAX. Editores: C Isabela S. Silva, Giuseppe D’Ippolito, Antonio José da Rocha. Elsvier, 2010.
SÉRIE Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. GASTROINTESTINAL. Editores: C Isabela S. Silva, Giuseppe D’Ippolito, Antonio José da Rocha. Elsvier, 2011.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO nas Doenças Difusas Pulmonares – Correlação Anatomopatológica. Capone D. Mogami R. Miyagui T. Atheneu, Rio de Janeiro, 2003.
THE LUNG – Radiologic-Pathologic Correlations. Heitzman ER. Mosby Company, 1973, atualizada em 1992.
Tratado de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Sutton D. 6ª ed. Revinter, 2003.
SEGREDOS EM RADIOLOGIA. Douglas A. Katz, Kevin R Math, Stuart A. Groskin. Editora Artes Médicas, Porto Alegre, RS, 2000.
LEE, SH; RAO KCVG; ZIMMERMAN R.A. - TC e RM do cranio. 4ª ed. Revinter, 2004.
EDEIKEN J. Roentgen Diagnosis of Diseases of Bone. Third Ed.Williams & Wilkins, 1981.
JEFFREY RB, MANASTE B.J, GURNEY, SW. Diagnostic Imaging: emergency. Amirsys, 2007.
AGUILLAR V, BAUAB S, MARANHÃO N. – Mama - Diagnóstico por Imagem. Mamografia - Ultrassonografia - Ressonância Magnética. Ed. Revinter, 2009.
OSBORN AG; ROSS JS; SALZMAN KL; et all. Expertddx. Brain and Spine. Amirsys Ed., 2009.


MÉDICO – RADIOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA

RUMACK CM; WILSON SR; CHABORNEAU JW. Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica. Mosby. Elsevier Ed. 2006, RJ.
CERRI GG; OLIVEIRA IRS. Ultrassonografia Abdominal. Rio de Janeiro, Revinter, 2002.


MÉDICO – SOCORRISTA / MEDICINA DE URGÊNCIA

ELIAS KNOBEL. Condutas no Paciente Grave. 3ª edição - Ed. Atheneu.
HERLON MARTINS. Emergências Clínicas: Abordagem Pratica - 5a edição - Ed. Manole.
ROBERT W. NEUMAR. 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science - Circulation. 2010; 122: S729-S767.
PHTLS - Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado - Norman E. Mcswain - 6a edição - Ed. Elsevier.


MÉDICO – UROLOGIA

Guia Prático de Urologia- 2003 , Eric Roger Wroclawski - Editora Segmento Ltda.
UROLOGIA - Princípios e Prática, Henrique Sarmento Barata, 1999.
CAMPBELL'S UROLOGY - Walsh / Retik /Vaughan /Wein, Eighth Edition, Elsevi Ltda.


NUTRICIONISTA – NUTRIÇÃO

MAHAN, K.L.; Escott-Stump, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª ed. R. J. Elsevier, 2010.
ROSA, G. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado - Uma Abordagem teórico-prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
PEREIRA, AF e BENTO, CT. Dietoterapia – Uma Abordagem prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA. Nutrição em obstetrícia pediátrica. Rio de Janeiro:Cultura Médica, 2009.
PHILIPPI, ST. Nutrição e Técnica Dietética. 2a ed. revisada e atualizada. Manole, São Paulo, 2006.
SILVA Jr, EA. Manual de Controle Higiênico-sanitário em Serviço de Alimentação. 6a edição. Livraria Varela. São Paulo, 2008.
BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, Supl. 1, p. S181-S191, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997b
___________. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
___________. Ministério da Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Um guia para o profissional da saúde na atenção básica . Brasília, 2010.
______. Ministério da Saúde. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
___________. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
___________. Ministério da Saúde Secretaria-Executiva Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Política Nacional de Humanização. A Humanização como Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS. Humaniza SUS Brasília – DF 2004, Série B. Textos Básicos de Saúde [www.saude.gov.br/bvs].
___________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável. Brasília : Ministério da Saúde, 2005. 236p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
___________. Ministério da Saúde. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na Assistência à Saúde. Brasília,DF: MS, 2008.
___________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 108 p. il. - (Cadernos de Atenção Básica, nº 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
BRASIL. Portaria nº 710 de 10/06/1999. Política Nacional de Alimentação e Nutrição, 1999.
BRASIL. Portaria 1395/GM de 10/12/1999 – Política de Saúde do Idoso, 1999.
BRASIL. Projeto de Lei da Câmara nº 81 de 2006. Cria o sistema nacional de segurança alimentar e nutricional.
BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Cadernos de Saúde Coletiva, Nº 5, Nº 1, páginas 163-177, 2000.
CONSEA. Princípios e diretrizes de uma Política de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília: Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 2004.
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SMEKE, E. L. M.; OLIVEIRA, N. L. S. Educação em saúde e concepções de sujeito. In: VASCONCELOS, E. M. A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede educação popular e saúde. S. P. : Hucitec, 2001.


ODONTÓLOGO – ODONTOLOGIA / PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

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ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
BARATIERI, Luiz N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Ed Santos, 2001.
BARCELLOS, Pablo (Org). Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos. Brasília: Ministério da Saúde. ANVISA.Vários colaboradores. ISBN 84 334-1050-6. 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Manual de condutas: Exposição ocupacional a material biológico: Hepatite e HIV. Brasília, 2000
BRASIL RDC 306 de 07/12/2004. Regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Publicada em Diário Oficial da União (DOU) de 07/12/2004. Brasília, DF
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológica. Resolução do CFO–42/2003 de 20 de Maio de 2003. Rio de Janeiro, RJ.
COSTA, L.R.R.S. et al. Sedação em Odontologia: desmistificando sua prática. Artes Médicas. 2007.
DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 5ª ed. Rio de Janeiro, Editora Medsi. 1992.
KRIGER, Leo. Aboprev – Promoção de Saúde Bucal. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 3ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MALAMED, Stanley F; QUINN, Christine L. Manual de anestesia local. 4ª ed. Rio de Janeiro: Mosby, 2001
MCDONALD, Ralph E.; AVERY, David R. Odontopediatria. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
MONDELLI, José et al. Dentística Operatória. 4ª ed. São Paulo: Sarvier. 1988.
MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais: Manual de Odontologia e Saúde Oral. 1a. ed. São Paulo, Editora Pancast, 2000.
NEVILLE, Brad W. et al. Patología Oral e Maxilafacial. 3ª ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PANELLA, Jurandyr. Fundamentos de odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. 1a, Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006
PEREIRA A. C. et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. 1ª ed. Porto Alegre: Artmes, 2003.
PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SONIS, S.T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e Prática de Medicina Oral. Editora Guanabara Koogan. 2ª edição 1996.


ODONTÓLOGO – ODONTOLOGIA / CIRURGIA BUCOMAXILAR

ARAÚJO,A; GABRIELLI,M e MEDEIROS,P.J. Aspectos Atuais da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial - Ed. Santos, 2007.
HUPP, J.; ELLIS III, E. e TUCKER, M. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ª ed., 2009.
MALAMED, S. Manual de Anestesia Local - Ed. Elsevier, 5a. ed., 2005.
NEVILLE,B; DAMM,D.; ALLEN,C. e BOUQOUT,J. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed.Guanabara Koogan,1998
MEDEIROS, P.J. e MEDEIROS, P.P. Cirurgia Ortognática para o Ortodontista. Ed. Santos, 2a.ed., 2004.
MEDEIROS, P.J.; MIRANDA, M.S.; RIBEIRO, D.P.B.; LOURO, R. e MOREIRA, L.M. Cirurgia dos Dentes Inclusos. Ed. Santos, 2003.
PAFF, G. Anatomy of the Head and Neck. Ed. Saunders, 1973.
TOPAZIAN, R. e GOLDBERG, M. Infecções Maxilofaciais e Orais. Ed. Santos 3a. ed., 1997.
YAGIELA, J. ; NEIDLE, E. e DOWD, F. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. Ed. Guanabara Koogan, 4a. ed., 2000.


PSICÓLOGO – PSICOLOGIA

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BLEGER, J. (1971). Temas de Psicologia (Entrevista y grupos). Buenos Aires: Nueva Visión, 1976.
BOLOGNINI, S. Passagens. Teoria e técnica da relação interpsíquica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
CUNHA, J. A. e col. Psicodiagnóstico-R. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993 – 1ª parte.
FERRO, A. Na sala de análise: emoções, relatos, transformações. Rio de Janeiro: Imago, 1998.
FOUCUALT, M. (1975). Doença Mental e Psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
GRAÑA, R. Transtornos da identidade de gênero na infância. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
KAËS, R. ET ALL. (1988). A instituição e as instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991.
KAËS, R. Os espaços comuns e partilhados: transmissão e negatividade. S.P. : Casa do Psicólogo, 2005.
LEVINZON, G. K. A criança adotiva na psicoterapia psicanalítica. São Paulo : Escuta, 2000 (2ª edição).
MANNONI, M. (1965). A primeira entrevista em Psicanálise. Rio de Janeiro : Campus, 1981.
MARTINS, G. de A. e LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
MOURA, M. D. Psicanálise e Hospital. São Paulo: Revinter.
PINCUS & DARE (1978). Psicodinâmica da família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.
RIESENBERG-MALCOLM, R.(1999).Suportando estados mentais insuportáveis.Rio de Janeiro:Imago, 2004.
ROHENKOHL, C. M. F. (org.) A clínica com o bebê. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
SANDLER, DARE & HOLDER. O paciente e o analista. Rio de Janeiro: Imago, 1986.
SZEJER, M. e STEWART, R. (1994). Nove meses na vida da mulher. São Paulo : Casa do Psicólogo, 1997.
WINNICOTT, D. W. (1958). Textos selecionados: da pediatria à psicanálise. R. J. : Francisco Alves, 1978.
(1965) A família e o desenvolvimento do indivíduo. Belo Horizonte: Interlivros, 1980.


TERAPEUTA OCUPACIONAL – TERAPIA OCUPACIONAL

CAVALCANTI, A. & GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DE CARLO, M. M. R. P. & BARTALOTTI, C. C. (orgs.). Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001.
MEDEIROS, M. H. R. Terapia Ocupacional: um enfoque epistemológico e social. São Carlos: EDUFSCAR, 2003.
PARHAM, L. D. & FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional. São Paulo: Livraria Edit. Santos, 2002.
Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. Centro de Docência e Pesquisa em Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/FMUSP. V.17, n.1, p.1-47. São Paulo, 2006.
Saúde Mental no SUS: as novas fronteiras da Reforma Psiquiátrica. Relatório de Gestão 2007/2010. Ministério da Saúde: Brasília. Janeiro de 2011.
NEISTADT, M., CREPEAU, e.. Willard & Spackman: Terapia Ocupacional : Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FRANCISCO, B. R. Terapia Ocupacional. Campinas: Papirus, 2004.
OPAS/OMS. Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. S. P. : Editora.USP, 2003.
ALMEIDA, M. V. M. A selvagem dança do corpo. Curitiba: Editora CRV, 2011.


NÍVEL MÉDIO TÉCNICO


PORTUGUÊS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO TÉCNICO

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de Janeiro: Fund.Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.25 ed. São Paulo: Atual Editora, 1999.


CONHECIMENTOS SOBRE O SUS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO TÉCNICO

HUMANIZASUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde /Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
LEI 8080 de 19/09/1990 [disponível na Internet: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm].
LEI 8142 de 28/12/1990 [disponível na Internet: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8142.htm].
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). [disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/pactos/pactos_vol4.pdf].
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.
REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: aprofundando a descentralização com equidade no acesso: Norma Operacional da Assistência à Saúde: NOAS-SUS 01/02 e Portaria MS/GM nº 373, de 27 de fevereiro de 2002 e regulamentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. – 2ª ed. revista e atualizada. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS


TÉCNICO DE ENFERMAGEM – ENFERMAGEM

ALMEIDA, F. Enfermagem pediátrica a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri SP: Manole, 2008.
BOLICK, D. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Calendários Básicos de Vacinação da Criança, do Adolescente e do Adulto e Idoso. Brasília: 2010. Disponível em: http://www.conass.org.br/arquivos/bancoArquivos/pdf/nt_31_calendario_vacinacao.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Brasília. 2001. 3ªed. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Calendários de Vacinação. Documento eletrônico acessado em 19/09/08. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1448 Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doença Diarréica por Rotavírus: Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano – VORH. Brasília: 2008. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_rotavirus_02_03_2006.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Informe Técnico da Vacina Pneumocócica 10-valente (conjugada). Brasília: 2010. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_723_infotec.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, Aborto, Puerpério - Assistência Humanizada a Mulher. 2001 Disponível: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf Documento acessado em 20/09/11.
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COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Código de Ética. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4345 Documento acessado em 20/09/11.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resoluções COFEN. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.coren-rj.org.br/site_novo_local/legislacao/ Documento acessado em 20/09/11.
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FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar em saúde pública. 1. ed. São Caetano do Sul SP: Yendis Ed., 2009b.
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 13. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
GOMES, A. M. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. 3. ed. São Paulo: EPU, 2008.
HERMANN, H.; PEGORARO, A. DOS S. Enfermagem em Doenças Trasnmissíveis. São Paulo: EPU, 1986.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. 3. ed. São Paulo: EPU, 2008.
LIMA I. L. de. Manual do Técnico em Enfermagem. 9o ed. Goiânia: AB Editora; 2010. 610 p.
MARX, L. C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPUB, 2003.
MUSSI N. M., OHNISHI M., UTYAMA I. K. A., OLIVEIRA M. M. B. Técnicas fundamentais de enfermagem. 4o ed. São Paulo: Atheneu; 2003. 161 p.
SÃO PAULO. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Imunização. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. Vacina conjugada contra o Meningococo C: informe técnico. São Paulo: 2010. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/pdf/IF10_VAC_CONJUGADA_MENIGOC.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
SILVA, M. D´A. A.; RODRIGUES, A. L.; CESARETTI, I. U. R. Enfermagem na unidade de centro cirurgico. 2. ed. Sao Paulo: Epu, 1997.
UTYAMA, I. K. A.; OHNISHI, M.; MUSSI, N. M.; SATO, H. Matemática aplicada à enfermagem cálculo de dosagens. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


TÉCNICO DE FARMÁCIA – FARMÁCIA

BRASIL, ANVISA. Lei Nº 9787 de 10 de fevereiro de 1999 e suas atualizações.
BRASIL, SVS/MS. PORTARIA Nº 344, de 12 de maio de 1998 e suas atualizações.
BRASIL, PORTARIA MS Nº 1587 de 03 de Setembro de 2002 e suas atualizações.
BRASIL, ANVISA. RDC Nº 214 de 12 de Dezembro de 2006 e suas atualizações.
BRASIL, ANVISA. RDC Nº 135 de 18 de Maio de 2005 e suas atualizações
BRASIL, ANVISA. RDC Nº 306 de 07 de Dezembro de 2004 e suas atualizações.
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CAMPBELL, J. & CAMPBELL, J. Matemática de Laboratório. São Paulo: Roca, 1986.
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PRISTA, I. N. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. Lisboa: Edit.Calouste Gulbenkian, vols. I, II e III.
TEIXEIRA, Pedro e VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. R. J. : Fiocruz, 1996.
BRASIL, Resolução Conselho Nacional de Saúde Nº 338 de 06 de Maio de 2004 e atualizações.


TÉCNICO DE LABORATÓRIO – ANÁLISES CLÍNICAS
BURTIS, C. A ., ASHWOOD, E. R. TIETZ - Fundamentos de Química Clínica. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 4ª ed., 1996.
CAMPBELL, J. M., CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório. Aplicações médicas e biológicas. Editora Roca: São Paulo, 3ª ed., 1986.
DE CARLI, G. A . Parasitologia Clínica. Seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 2001.
ESTRIDGE, B. H. & REYNOLDS, A. P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. Editora Artmed: Porto Alegre, 5ª Ed., 2011.
FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001
MENDES, M.R., FILHO, N.U.C., BRANDÃO, J.P.L. Manual de Patologia Clínica. Ensino médio/Profissional. Editora Ao Livro Técnico: Rio de Janeiro, 3ª ed., 2004.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação de controle de infecção hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília, 2ª ed., 1994.
MOLINARO, E.M. & Organizadores. Conceitos e métodos para formação de profissionais em laboratórios de saúde. Volumes 1 e 4. Editora da EPSJV, IOC/Fiocruz: Rio de Janeiro, 2009.
MOURA, R. A. A colheita de material para exames de laboratório. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 1995.
MOURA, R. A. Técnicas de laboratório. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 3a ed., 2005.
OLIVEIRA LIMA, A. Métodos laboratoriais aplicados à clínica. Técnica e interpretação. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 7a ed., 1992.
OPLUSTIL, C.A., ZOCCOLI, C.M., TOBOUTI, N.R., SINTO, S. I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. Editora Sarvier, 3ª Ed., 2010
MILLER, O. O Laboratório e os Métodos de Imagem para o Clínico. Editora Atheneu : R. J., 1ª ed., 2003.
RDC nº 302 de 13 de Outubro de 2005, e atualizações ANVISA Ministério da Saúde
RDC nº 306 de 07 de Dezembro de 2004, e atualizações ANVISA Ministério da Saúde
STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluidos biológicos. Editora Premier: São Paulo, 3a ed., 2000.
TEIXEIRA, P. & VALLE, S. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Editora Fiocruz : R. J., 1996.


TÉCNICO DE LABORATÓRIO – HEMOTERAPIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sangüíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
GIRELLO AL e KÜHN TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.
SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001
ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005
RESOLUÇÃO RDC nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)


TÉCNICO DE LABORATÓRIO – IMUNO-HEMATOLOGIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sangüíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
GIRELLO AL e KÜHN TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.
SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001
ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005
RESOLUÇÃO RDC nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)


TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA – ORTOPEDIA

BLECK, E.E.; DUCKWORTH, Nelly e HUNTER, Nancy. Atlas de Técnicas de Enyesado en Ortopedia. 2. ed. Editora Panamericana: Buenos Aires/Argentina, 1976.
CAMARGO, Flávio Pires de; FUSCO, Eneasw Brasiliense e CARAZZATO, João Gilberto. Técnicas de Imobilização. Cidade Editora Científica Ltda: Rio de Janeiro e Johnson & Johnson S/A Indústria e Comércio: São Paulo, 1988.
FATTINI, D. Anelo. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2. ed. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 1998.
FREIRE, Carlos da Silva. A Folha Médica. Da Imobilização Gessada em Traumatortopedia. Vol. 50, número 1. Janeiro/1975. Págs. 57-80.
GRAY. Anatomia. 35. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1979.
REIS, Fernando Baldy dos. Fraturas. 2. ed. Editora Atheneu: São Paulo, 2005.
S0BOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 19. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990.


TÉCNICO EM RADIOLOGIA – IMAGENOLOGIA

BONTRAGER KL, LAMPIGNANO JP. Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 7ª Edição, Elsevier, 2010.
BIASOLI JR., Antonio. Técnicas Radiográficas. Ed. Rubio, Rio de Janeiro, 2006.


TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL – ODONTOLOGIA

ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
BARATIERI, Luiz N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Ed Santos, 2001.
BARCELLOS, Pablo (Org). Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos. Brasília: Ministério da Saúde. ANVISA.Vários colaboradores. ISBN 84 334-1050-6. 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Técnico em higiene dental e auxiliar de consultório dentário – Perfil de competências profissionais. Brasília, DF, 2004
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Manual de condutas: Exposição ocupacional a material biológico: Hepatite e HIV. Brasília, 2000
BRASIL RDC 306 de 07/12/2004. Regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Publicada em Diário Oficial da União (DOU) de 07/12/2004. Brasília, DF
CANTISANO, Waldemar et al. Anatomia Dental e Escultura. 3ª ed. R. J. : Guanabara Koogan, 1987.
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológica. Resolução do CFO–42/2003 de 20 de Maio de 2003. Rio de Janeiro, RJ.
COSTA, César et al. Fundamentos de Anatomia para o Estudante de Odontologia. 1ª ed. São Paulo: Ateneu, 2000.
DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 5ª ed. Rio de Janeiro, Editora Medsi. 1992.
KRIGER, Leo. Aboprev – Promoção de Saúde Bucal. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 3ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
LOBAS, Cristiane F. S. et al. THD e ACD – Técnico em Higiene Dental e Auxiliar de Consultório Dentário. 2ª ed. São Paulo: Ed Santos 2006
MAROTTI, Flavio Z. Consultorio Odontológico: guia prático para técnicos e auxiliares. Ed Senac São Paulo: São Paulo, 2006
MENAKER, Lewis. Cáries Dentárias – Bases Biológicas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Condutas . Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS. Brasília-DF, 2000.
MONDELLI, José et al. Dentística Operatória. 4ª ed. São Paulo: Sarvier. 1988.
NEVILLE, Brad W. et al. Patología Oral e Maxilafacial. 3ª ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
NUNES, Luiz de Jesus et al. Oclusão, Enceramento e Escultura Dental. 1ª ed. São Paulo: Editora Pancast. 1997.
PANELLA, Jurandyr. Radiologia Odontológica e Imaginologia. 1ª ed. R. J. : Guanabara Koogan. 2006.
PEGORARO, Luiz Fernando et al. Prótese Fixa. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas. 2002.
PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PEREIRA A C. et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. 1ª ed. Porto Alegre: Artmes, 2003.
TURANO, José Ceratti; Turano Luiz Martins. Fundamentos de Prótese Total. 7ª ed. São Paulo: Editora Santos: 2004.
gislação em vigor, em especial a Lei Estadual nº 5.164 de 2007, torna público o ANEXO V – BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA, em complementação ao Edital nº 01/2011, referente ao Concurso Público com vistas à contratação para Empregos Públicos de Níveis Superior e Médio Técnico, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro em 29/9/2011.



ANEXO V

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA

NÍVEL SUPERIOR

PORTUGUÊS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. R.J. : Fundação Getúlio Vargas, 2000.
HOUAISS, Antônio.Dicionário Houaiss da língua portuguesa.Rio de Janeiro: Objetiva: 2001.
KOCK, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCK, Ingedore e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
KOCK, Ingedore e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. 8 ed. São Paulo: Cortez,2002.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto.1ed. São Paulo:Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.25 ed. São Paulo: Atual Editora, 1999.


CONHECIMENTOS SOBRE O SUS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

HUMANIZASUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde /Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
LEI 8080 de 19/09/1990 [disponível na Internet: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm].
LEI 8142 de 28/12/1990 [disponível na Internet: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8142.htm].
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). [disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/pactos/pactos_vol4.pdf].
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.
REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: aprofundando a descentralização com equidade no acesso: Norma Operacional da Assistência à Saúde: NOAS-SUS 01/02 e Portaria MS/GM nº 373, de 27 de fevereiro de 2002 e regulamentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. – 2ª ed. revista e atualizada. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
Decreto nº 7.508, de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990
- Portaria GM/MS nº 2.981, de 26 de novembro de 2009, que regulamentou o Componente Especializado de Assistência Farmacêutica - CEAF

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS


ASSISTENTE SOCIAL – ASSISTÊNCIA SOCIAL / GERAL

BEHRING, Elaine Rossetti e BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez Editora, 2006. Capítulo II, III e IV: pags. 47 a 145.
CFESS. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais [online]. Brasília: CFESS, 2010. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/publicacoes_livros.php
CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. Unidade I: pags. 15 a 86; Unidade II: pags. 125 a 163; Unidade IV: pags. 341 a 410; e Unidade V: pags. 481 a 552.
CRESS. Assistente Social: ética e direitos. Coletânea de Leis e Resoluções. 5ª edição. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: CRESS-7ª Região, abril, 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez Editora, 2007. Capítulo II: pags. 105 a 208.
LARA, Ricardo. Saúde do trabalhador: considerações a partir da crítica da economia política. Rev. katálysis [online]. 2011, vol.14, n.1, pp. 78-85. ISSN 1414-4980. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rk/v14n1/v14n1a09.pdf
MONNERAT, Giselle Lavinas and SOUZA, Rosimary Gonçalves de. Da Seguridade Social à intersetorialidade: reflexões sobre a integração das políticas sociais no Brasil. Rev. katálysis [online]. 2011, vol.14, n.1, pp. 41-49. ISSN 1414-4980. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v14n1/v14n1a05.pdf
MOTTA, Ana Elizabete et al (orgs.). Serviço Social e Saúde. Formação e Trabalho Profissional [online]. ABEPSS e OPAS, julho/2006. Partes: 1ª e 2ª. Disponível em:
http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/inicio.htm
NETTO, José Paulo. O movimento de reconceituação — 40 anos depois. Revista Serviço Social e Sociedade no. 84. São Paulo: Cortez Editora, Novembro/2005.


BIÓLOGO – ANÁLISES CLÍNICAS / GERAL

ABUL, Abbas. Imunologia Celular e Molecular. Editora Revinter, 3ª edição 2000
CARLI, Geraldo Attilio de. Parasitologia Clínica. Editora Atheneu – 2ª edição. São Paulo.
TIETZ, N W, BURTIS, C A & ASHWOOD, E R. Fundamentos de Química Clínica. Edit. Elsevier. São Paulo.
FERREIRA, A W e AVILA, S L M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996.
JAWETZ, E. Microbiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 21ª edição, 2000.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. Editora Manole Ltda – 20ª edição. São Paulo.
LEHNINGER, Albert L.éster. Princípios de Bioquímica. Editora Sarvier LTDA – 4ª edição. 2004. São Paulo.
OLIVEIRA, L et al. Métodos Laboratoriais aplicados a Clínica. Técnica e Interpretação. Ed. Guanabara Koogan, 8ª edição.
REY, Luis. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nos Trópicos Ocidentais. Guanabara Koogan. 4ª edição. Rio de Janeiro.
STRASINGER, S K.Uroanálise e fluídos biológicos. Ed. Premier. São Paulo, 3ª edição. 2000.
TEIXEIRA, P. & VALLE, S. Biossegurança: Uma abordagem Multidisciplinar. Editora FIOCRUZ. 1996. Rio de Janeiro.


BIÓLOGO – HEMOTERAPIA / HISTOCOMPATIBILIDADE

ABUL K. ABBAS, ANDREW H. LICHTMAN. Imunologia Basica. Funções e distúrbios do sistema imunológico. 2ª ed. Editora Elsevier.
ABUL K. ABBAS, ANDREW H. LICHTMAN, SHIV PILLAI. Imunologia celular e molecular 6ª ed.,Ed. Elsevier.
IVAN ROITT, JONATHAN BROSTOFF, DAVID MALE. Imunologia. 5ª ed. Editora Manole
JOHN BERNARD HENRY. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19ª ed.,Ed.Manole.
PEDRO TEXEIRA, SILVIO VALLE. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Editora Fiocruz
Leis nº 9434 de 04/02/1997 e n° 10211 de 23/03/2001 e suas atualizações. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências.
Decreto-lei nº 2268 - 30/06/1997 e atualizações. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fim de transplante e tratamento, e dá outras providências.


BIÓLOGO – HEMOTERAPIA / IMUNO-HEMATOLOGIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
WILLIAMS HEMATOLOGY. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
GIRELLO AL e KÜHN TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.
MOLLISON’S BLOOD Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.
RESOLUÇÃO RDC nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001
ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005


BIÓLOGO – ANÁLISES CLÍNICAS / BIOLOGIA MOLECULAR

MALACINSKI, George M. Fundamentos de Biologia Molecular. Guanabara Koogan, 2005
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa e CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8ª. ed. Guanabara Koogan, 2005.
CLARK, David P. Molecular Biology. ACACL, 2009
ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell. 5th.ed. New York : Garland Science, 2008
HARWOOD, Adrian J. Protocols for Gene Analysis (Methods in Molecular Biology). Humana Press, 1994
TROPP, Burton E. Molecular Biology: Genes to Proteins. 3rd.ed. Jones & Bartlett Publishers, 2007
LEHNINGER. Principles of biochemistry. D.L. Nelson & M.M. Cox. 5thed. N.York: W.H. Freeman & Co., 2008
SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001
ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005

BIÓLOGO – ANÁLISES CLÍNICAS / CITOGENÉTICA

BEIGUELMANN, B. Citogenética Humana. Guanabara Koogan – Rio de Janeiro – 1982.
HENRY JB. Diagnósticos clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. Edit.Manole. 19° ed. São Paulo.
SHARBEL WM, MARILUCE R e colaboradores. Citogenética Humana. Artmed, 2011.
THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 7º edição. Guanabara Koogan – Rio de Janeiro.


EDUCADOR FÍSICO – EDUCAÇÃO FÍSICA / REABILITAÇÃO CARDÍACA

BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011
KEMPF, H. D & REUB, P. Reabilitação Cardíaca: guia prático.S. P. : Phorte, 2006.
OGATA, A. & SÂMIA, S. Guia prático de qualidade de vida. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009
PAPALIA, D.E. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: AMGH, 2010
PAPALIA, D.E. O mundo da criança: da infância à adolescência. São Paulo: Mac Graw Hill, 2009
SANDERS, S. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005
SCHENK, R. Medicina esportiva e treinamento atlético. São Paulo: Roca, 2003
SHUMWAY-COOK, A. Controle motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2003
TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de janeiro. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005
TEIXEIRA, L.A. Controle motor. São Paulo: Manole, 2006
WEINBERG, R.S. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed, 2008


ENFERMEIRO – ENFERMAGEM / CCIH

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Calendários Básicos de Vacinação da Criança, do Adolescente e do Adulto e Idoso. Brasília: 2010. Disponível em: http://www.conass.org.br/arquivos/bancoArquivos/pdf/nt_31_calendario_vacinacao.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde – IRAS – Módulos 1, 2, 3, 4, e 5. Brasília. 2004. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/iras.htm. Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Brasília. 2001. 3ªed. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Manual de condutas: exposição ocupacional a material biológico: hepatite e HIV. Brasília: Brasil. Ministério da Saúde, 1999.
BRASIL. Manual técnico para investigação da transmissão de doenças pelo sangue. 1. ed. Brasília DF: Editora MS, 2004a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4ec6a200474592fa9b32df3fbc4c6735/Manual+Limpeza+e+Desinfeccao+WEB.pdf?MOD=AJPERES Documento acessado em: 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Infecção de Corrente Sanguínea - Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea. – Brasília: Anvisa, 2010. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/83d2db0047457ce18944dd3fbc4c6735/Manual+de+orienta%C3%A7%C3%A3o+para+preven%C3%A7%C3%A3o+de+infec%C3%A7%C3%A3o+prim%C3%A1ria+de+corrente+sangu%C3%ADnea+_Setembro+2010.pdf?MOD=AJPERES. Documento acessado em: 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doença Diarréica por Rotavírus: Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano – VORH. Brasília: 2008. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_rotavirus_02_03_2006.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Informe Técnico da Vacina Pneumocócica 10-valente (conjugada). Brasília: 2010. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_723_infotec.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso. 8. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf Documento acessado em: 21/09/2011.
BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007c.
BRASIL. Recomendações para tratamento da co-infecção entre HIV e hepatites virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
CARPENITO-MOYET; Lynda Juall. Diagnóstico de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed. 11ª ed. 2008
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Código de Ética. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4345 Documento acessado em 20/09/11.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resoluções COFEN. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.coren-rj.org.br/site_novo_local/legislacao/ Documento acessado em 20/09/11.
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.; CUNHA, A. F. A.; AMARAL, D. B. DO. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-Infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento. 4. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
GAHART, B. L.; ADRIENNE, R. N. Medicamentos intravenosos. 26. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 13. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
HARADA, M. DE J. C.; PEDREIRA, M. DA L. G. Terapia intravenosa e infusões. 1. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011.
KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
O’GRADY, N. P.; ALEXANDER, M.; BURNS, L. A. et al. Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-related Infections. Clinical Infectious Diseases, v. 52, n. 9, p. e162 -e193, 1 maio 2011.
OGUISSO, T. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006.
SÃO PAULO. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Imunização. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. Vacina conjugada contra o Meningococo C: informe técnico. São Paulo: 2010. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/pdf/IF10_VAC_CONJUGADA_MENIGOC.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
UTYAMA, I. K. A.; OHNISHI, M.; MUSSI, N. M.; SATO, H. Matemática aplicada à enfermagem cálculo de dosagens. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


ENFERMEIRO – ENFERMAGEM GERAL

ALMEIDA, F. Enfermagem pediátrica a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri SP: Manole, 2008.
BARE, B. G.; SMELTZER, S. C. Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BOLICK, D. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.
BRANDEN, P. Enfermagem: materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Calendários Básicos de Vacinação da Criança, do Adolescente e do Adulto e Idoso. Brasília: 2010. Disponível em: http://www.conass.org.br/arquivos/bancoArquivos/pdf/nt_31_calendario_vacinacao.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde – IRAS – Módulos 1, 2, 3, 4, e 5. Brasília. 2004. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/iras.htm. Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Brasília. 2001. 3ªed. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Manual Técnico de Hemovigilância. Brasília: Ministério da Saúde, 2004b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4ec6a200474592fa9b32df3fbc4c6735/Manual+Limpeza+e+Desinfeccao+WEB.pdf?MOD=AJPERES Documento acessado em: 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Infecção de Corrente Sanguínea - Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea. – Brasília: Anvisa, 2010. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/83d2db0047457ce18944dd3fbc4c6735/Manual+de+orienta%C3%A7%C3%A3o+para+preven%C3%A7%C3%A3o+de+infec%C3%A7%C3%A3o+prim%C3%A1ria+de+corrente+sangu%C3%ADnea+_Setembro+2010.pdf?MOD=AJPERES. Documento acessado em: 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doença Diarréica por Rotavírus: Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano – VORH. Brasília: 2008. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_rotavirus_02_03_2006.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Informe Técnico da Vacina Pneumocócica 10-valente (conjugada). Brasília: 2010. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_723_infotec.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, Aborto, Puerpério - Assistência Humanizada a Mulher. 2001 Disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5.ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 2010. 302 p. Disponível em: http://abenfo.redesindical.com.br/arqs/outros/154_gestacao_de_risco.pdf Documento acessado em: 21/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso. 8. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf Documento acessado em: 21/09/2011.
BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007c.
BRASIL. Recomendações para tratamento da co-infecção entre HIV e hepatites virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
CARPENITO-MOYET; Lynda Juall. Diagnóstico de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed. 11ª ed. 2008
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Código de Ética. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4345 Documento acessado em 20/09/11.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resoluções COFEN. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.coren-rj.org.br/site_novo_local/legislacao/ Documento acessado em 20/09/11.
COLLET, N. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia GO: AB, 2002.
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.; CUNHA, A. F. A.; AMARAL, D. B. DO. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-Infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento. 4. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar da mulher e do recém nascido. 1. ed. São Caetano do Sul SP: Yendis Ed., 2009a.
FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar em saúde pública. 1. ed. São Caetano do Sul SP: Yendis Ed., 2009b.
FISCHBACH, F. Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais e Diagnósticos. 8. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GAHART, B. L.; ADRIENNE, R. N. Medicamentos intravenosos. 26. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 13. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
HARADA, M. DE J. C.; PEDREIRA, M. DA L. G. Terapia intravenosa e infusões. 1. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011.
KENNER, C. Enfermagem neonatal. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.
KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MELLO, I. M. Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental. São Paulo: Atheneu, 2008.
OGUISSO, T. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006.
SÃO PAULO. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Imunização. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. Vacina conjugada contra o Meningococo C: informe técnico. São Paulo: 2010. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/pdf/IF10_VAC_CONJUGADA_MENIGOC.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
TALBOT, L. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002.
TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2. ed. Ri de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
UTYAMA, I. K. A.; OHNISHI, M.; MUSSI, N. M.; SATO, H. Matemática aplicada à enfermagem cálculo de dosagens. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


ENFERMEIRO – ENFERMAGEM / HEMATOLOGIA

BRAGA, J. Hematologia para o pediatra. São Paulo: Atheneu, 2007.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Calendários Básicos de Vacinação da Criança, do Adolescente e do Adulto e Idoso. Brasília: 2010. Disponível em: http://www.conass.org.br/arquivos/bancoArquivos/pdf/nt_31_calendario_vacinacao.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
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ENFERMEIRO – ENFERMAGEM / HEMOTERAPIA

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FISIOTERAPEUTA – FISIOTERAPIA / GERAL E VENTILATÓRIA

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WILKINS, STOLLER & KACMARECK.Egan - Fundamentos da Terapia Respiratória – 9ª ed., Elservier, 2009.
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SIZINIO, Herbet. Ortopedia e traumatologia principios e praticas.4ª. edição, Editora Artmed, 2009.
UNPHRED, Darcy Ann. Reabilitação Neurologica, 4 edição, Editora Manole, 2004.
DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica - Exame , Avaliação e Intervenção - Referência Rápida, Editora Atmed, 2006.
REGENGA, Moraes Regina Maria. Fisioterapia em Cardiologia da UTI a Reabilitação, Editora Roca, 2000.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios-Conceitos Fundamentais em Neurociência. 2ª. Edição, Editora Atheneu, 2010.


FONOAUDIÓLOGO – FONOAUDIOLOGIA

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JACOBI JS, LEVY DS, SILVA LMC. Disfagia: Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição.2ªed. Barueri: Manole, 2009.
TOMÉ, Marileda Cattelan. Dialogando com o Coletivo – Dimensões da Saúde em Fonoaudiologia. 1ª Ed. São Paulo: Santos, 2009.
BEHLAU, M. O Livro do Especialista – Vol. I – Rio de Janeiro: Revinter, 2004
BEHLAU, M. O Livro do Especialista – Vol. II – Rio de Janeiro: Revinter, 2004
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO FONOAUDIÓLOGO


MÉDICO – ANESTESIOLOGIA

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MÉDICO – ANESTESIOLOGIA / DOR

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BENZON HT, RAJA SN, FISHMAN S, COHEN SP. Essentials of Pain Medicine. 3rd Ed. E. Saunders, Philadelphia, 2011.
SMITH H. Current Therapy in Pain. 1st Ed. E.Saunders, Philadelphia, 2009.


MÉDICO – CARDIOLOGIA

DECCACHE, W. & CRASTO, M.C.V. Eletrocardiograma. Semiótica e Clínica. Revinter, 1993.
TRANCHESI, J. Eletrocardiograma Normal e Patológico - Noções de Vetorcardiograma. Atheneu, 1975.
HALLAKE, J. Eletrocardiografia. MEDSI, 2005.
LIBBY, P., BONOW, R.O., MANN, D.L., ZIPES, D.P., BRAUNWALD, E. Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine. W.B. Saunders Company, 8ª ed., 2008.
FUSTER,V., O’ROURKE,R.A., POOLE-WILSON,P., WALSH,R. Hurt’s The Heart. McGraw.Hill,12ª ed., 2008.
PORTO, C. C. Doenças do Coração. Prevenção e Tratamento. Editora Guanabara Koogan, 6ª ed., 2005.
CRAWFORD, P.A. The Washington ManualTM - Série Consultas Cardiologia, tradução de Hennemann, T. L.A, 2005.
PÁDUA FILHO, W.C., BARBOSA, M.M., CHULA, E.D. Cardiologia: Sociedade Mineira de Cardiologia, 2005.
TOPOL, E.J. Tratado de Cardiologia. Editora Guanabara Koogan, 2ª ed., 2005.
FONSECA, F.H. Doenças Cardiovasculares: Terapêutica Clínica. Editora Planmark, 2006.
FONSECA, F.H. Doenças Cardiovasculares: Apoio ao Diagnóstico. Editora Planmark, 2008.
PASSARELLI Jr., O. FONSECA, F.A.H., COLOMBO, F.M.C., SCALA, L.C.N., POVOA, R. Hipertensão Arterial de Difícil Controle: Da Teoria à Prática Clínica, Segmento Farma, 2008.


MÉDICO – CARDIOLOGIA / PEDIATRIA

CROTI, Ulisses Alexandre; MATTOS, Sandra da Silva; PINTO JR, Valdester Cavalcante; AIELLO, Vera Demarchi. Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica. Editora Roca, São Paulo, 1ª Edição, 2008.
ZIPES, Douglas P.; LIBBY, Peter; BONOW. Robert O.; BRAUNWALD, Eugene - Tratado de Doenças Cardiovasculares. Editora Elsevier, 8ª Edição, 2009.
SANTANA, Maria Virginia Tavares. Cardiopatias Congênitas no Recém-Nascido. Atheneu Ltda., 2ª ed.,2005
ALLEN, Hugh D.; DRISCOLL, David J.; SHADDY, Robert E.; FELTES, Timothy F. Moss and Adams' Heart Disease in Infants, Children and Adolescents: Including the Fetus and Young Adult, 2 Volume Set. Lippincott, Willlians & Wilkins, 17th Edition, 2008.
Myung Park . The Pediatric Cardiology Handbook. Mosby, Elsevier, 2009.
Diretrizes Brasileiras para o Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática
Sociedades Brasileiras de Cardiologia / Pediatria e Reumatologia -
Arq Bras Cardiol 2009; 93(3 supl.4): 1-18
Disponível em www.cardiol.br – Diretrizes 2009


MÉDICO – CARDIOLOGIA / HEMODINÂMICA

Diagnosticand therapeutic catheterization - Pepine, Carl – 1989.
Cardiac catheterization angiography and intervention - Donald Baim / William Grossman - 5ª edição.
Intervenções Cardiovasculares. SOLACI 2009. Amanda G. M. R. Sousa.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia - Intervenção coronária percutânea e métodos adjuntos diagnósticos em cardiologia intervencionista (2ª edição, 2008).


MÉDICO – CIRURGIA CARDÍACA

YUH DD, VRICELLA LA, BAUMGARNTER WA. Johns Hopkins Manual of Cardiothoracic Surgery. McGraw Hill Medical, 2007.
KOUCHOUKOS NT, BLACKSTONE EH, DOTY DB, HANLEY FL, KARP RB. Kirklin/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, third edition, Churchill Livingstone, 2003.
BERDAJS D, TURINA MI. Operative Anatomy of the Heart. Springer, 2011.
BOJAR RM. Manual of Perioperative Care in Adult Cardiac Surgery. Wiley-Balckwell, 2005.
GRAVLEE GP, DAVIS RF, STAMMERS AH, UNGERLEIDER RM. Cardiopulmonary Bypass. Principles and Practice. Lippincott Williams and Wilkins. 2008.
MORA CT. Cardiopulmonary Bypass: Principles and Techniques of Extracorporeal Circulation. Springer-Verlag. 1995.


MÉDICO – CIRURGIA CARDÍACA / PEDIATRIA

STARK JF, de LEVAL M, TSANG VT. Surgery for Congenital Heart Defects. Wiley, 2006.
DOTY DB. Cardiac Surgery. Operative Technique. Mosby, 1997.
YUH DD, VRICELLA LA, BAUMGARNTER WA. Johns Hopkins Manual of Cardiothoracic Surgery. McGraw Hill Medical, 2007.
KOUCHOUKOS NT, BLACKSTONE EH, DOTY DB, HANLEY FL, KARP RB. Kirklin/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, third edition, Churchill Livingstone, 2003.
BERDAJS D, TURINA MI. Operative Anatomy of the Heart. Springer, 2011.
BOJAR RM. Manual of Perioperative Care in Adult Cardiac Surgery. Wiley-Balckwell, 2005.
GRAVLEE GP, DAVIS RF, STAMMERS AH, UNGERLEIDER RM. Cardiopulmonary Bypass. Principles and Practice. Lippincott Williams and Wilkins. 2008.
MORA CT. Cardiopulmonary Bypass: Principles and Techniques of Extracorporeal Circulation. Springer-Verlag. 1995.


MÉDICO – CIRURGIA GERAL

TOWNSEND, Sabiston Textbookof Surgery, 18th Edition, Saunders Elsevier, 2008.
CAMERON & CAMERON, Current Surgical Therapy, 10th Edition, Elsevier Saunders, 2011.
BRUNICARDI, Schwartz, Principles of Surgery, Ninth Edition, The McGraw-Hill Companies, Inc. 2010.


MÉDICO – CIRURGIA PEDIÁTRICA

GROSFELD JL, O’NEIL JÁ, ROWE, MI; FONKASRUD EW, CORAN AG: Pediatric Surgery, 6ª Ed., Mosby-Year Book, 2006
ASHCRAFT KW, MURPHY JP, SHARP RJ, SIGALET DL, SNYDER CL: Pediatric Surgery, 3ª Ed., W.B. Saunders, 2000.


MÉDICO – CIRURGIA PLÁSTICA

Cirurgia Plástica. Fundamentos e Arte. Melega. Medsi
Cirurgia Plástica. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Atheneu.
Plastic and Reconstructive Surgery. McCarthy. Saunders.


MÉDICO – CIRURGIA TORÁCICA

SHIELDS,Thomas W.; LOCCICERO III,Joseph; REED,Carolyn E.; FEINS,Richard H. - General Thoracic Surgery, Sétima Edição - Lippincott Willians & Wilkins.
SAAD Jr.,Roberto; CARVALHO,Walter Roriz de; NETTO,Manoel Ximenes; FORTE,Vicente - Cirurgia Torácica Geral - 2ª Edição - Editora Atheneu.


MÉDICO – CIRURGIA VASCULAR

MAFFEI, F., LASTÓRIA S., YOSHIDA W., ROLLO H., GIANNINI M., MOURA R. - Doenças Vasculares Periféricas. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2008.
BRITO CJ e colaboradores. Cirurgia Vascular. 2ª edição. Editora Revinter, 2008.


MÉDICO – CLINICA MÉDICA / MEDICINA INTERNA

CECIL Medicina, 23ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COURA, JR. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17ª. ed. New York: McGraw-Hill, 2008.
Irvin and Rippe’s Intensive Care Medicine. 6th.ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7ª.ed. Philadelphia : Churchil Livingstone, 2010.


MÉDICO – CLÍNICA MÉDICA / MEDICINA INTENSIVA

IrwinandRippe'sIntensiveCareMedicine – Editor: Irwin, Richard S.; Rippe, James M. Publisher: Lippincott Williams & Wilkins Edition: 7th Edition
ICUBook,The Author: Marino, Paul L.Publisher: Lippincott Williams & Wilkins Edition: 3rd Edition
Condutas no Paciente Grave - Elias Knobel - 3a edição - Ed. Atheneu
Medicina Intensiva: Abordagem Prática - Flavio Nacul - Ed. Revinter


MÉDICO – DERMATOLOGIA

AZULAY & AZULAY - Dermatologia - 5a Edição revisada e atualizada, Guanabara Koogan S. A. Rio de Janeiro, 2008.
FITZPATRICK TB, EISEN AZ et al: FITZPATRICK’s DERMATOLOGY IN GENERAL MEDICINE, 7ª ed., Editora McGraw Hill, New York, 2007.
SINÉSIO TALHARI - RENÉ GARRIDO NEVES. Hanseníase-Dermatologia Tropical - 4ª edição, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
ANTONELLA TOSTI, BIANCA MARIA PIRACCINI, NILTON DI CHIACCHIO. Doenças de Unhas: clínico e cirúrgico; 1ª ed. – São Paulo : Luana Livraria Editora.
MARCIA RAMOS E SILVA / CASTRO. Fundamentos de Dermatologia – 1ª edição.
MINISTERIO DA SAÚDE – Atlas de Leishmaniose.


MÉDICO – ENDOCRINOLOGIA / PEDIATRIA

HENRY kRonenberg (et al). Willians Textbook of Endocrinology. 11th ed. Saunders Elsevier 2008.
GREENSPAN, Francis S & GARDNER, David G. Endocrinologia Básica e Clínica. 7th ed. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2004.
VILAR, Lucio (et al). Endocrinologia Clínica. 4 ed. Medsi Editora Médica e Científica Ltda, 2009.

MÉDICO – ENDOCRIONOLOGIA

HENRY kRonenberg (et al). Willians Textbook of Endocrinology. 11th ed. Saunders Elsevier 2008.
GREENSPAN, Francis S & GARDNER, David G. Endocrinologia Básica e Clínica. 7th ed. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2004.
VILAR, Lucio (et al). Endocrinologia Clínica. 4 ed. Medsi Editora Médica e Científica Ltda, 2009.


MÉDICO – GASTROENTEROLOGIA / ENDOSCOPIA

HARRISON - Tratado de Medicina Interna, 17ª edição.
CECIL Medicina Interna - 23ª edição.
Current Internal Medicine, edição 2011
Bockus Gastroenterology (4 Volume Set) ouTextbook of Gastroenterology. Fordtran & Sleisenger, 2008

MÉDICO – GERIATRIA

POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA. Acesso no portal .saude.gov.br
FREITAS EV e PY L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Terceira edição. Guanabara Koogan, 2011.
Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health Organization;
tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf
Hazzard's Geriatric Medicine & Gerontology, Sixth Edition (Principles of Geriatric Medicine & Gerontology) (Hardcover)
PORTARIA Nº 491, DE 23 DE SETEMBRO DE 2010. acesso em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_alzheimer.pdf

MÉDICO – GINECOLOGIA

HALBE, HANS. Tratado de ginecologia. Ano 2000. Editora Roca.
OLIVEIRA, H. C. e LEMGRUBER, L. (eds). Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Ano 2000, Editora Revinter.
NOVAK, J.S.B. Tratado de ginecologia – 13ª edição – 2003.
CAMARGOS AF. Anticoncepção Endocrinologia e Infertilidade. Coopmed – 2011.
Ministério da Saúde Brasil – Manuais e Consensos na Saúde da mulher. Disponível em:
http://bvsms2.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=51&item=27)
Febrasgo – Manuais (WWW.febrasgo.com.br)


MÉDICO – HEMATOLOGIA

HOFFMAN,Ronald et al. Hematology:Basic Principles & Practice. 5thed. New York:Churchill Livingstone,2009
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7a.ed. Philadelphia: Churchil Livingstone, 2010
WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Swerdlow, Steven H. et al. Lyon: WHO Press, 2008


MÉDICO – HEMATOLOGIA / TMO

HOFFMAN,Ronald et al. Hematology:Basic Principles & Practice. 5thed.New York:Churchill Livingstone,2009
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7a.ed. Philadelphia: Churchil Livingstone, 2010
NATHAN and Oski’s Hematology of Infancy and Childhood. 6ª.ed. Philadelphia: Saunders, 2003
Irvin and Rippe’s Intensive Care Medicine. 6th.ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007
WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Swerdlow, Steven H. et al. Lyon: WHO Press, 2008


MÉDICO – HEMATOLOGIA / PEDIATRIA

HOFFMAN,Ronald et al. Hematology:Basic Principles & Practice. 5thed.New York:Churchill Livingstone,2009
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
MANDELL, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7a.ed. Philadelphia: Churchil Livingstone, 2010.
Principles and Practice of Pediatric Oncology. Pizzo and Poplack ed. 5ª.ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006.
NATHAN and Oski’s Hematology of Infancy and Childhood. 6ª.ed. Philadelphia: Saunders, 2003.
WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Swerdlow, Steven H. et al. Lyon: WHO Press, 2008.


MÉDICO – HEMOTERAPIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
WILLIAMS Hematology. Ed. Marshall A Lichtman et al. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
GIRELLO AL e KÜHN TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.
MOLLISON’S Blood Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.
RESOLUÇÃO RDC Nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)


MÉDICO – INFECTOLOGIA

MANDELL, G.L., Bennett, J.E. & Dolin, R. Mandell, Douglas and Bennett's Principles and Practice of nfectious Diseases, 7ª ed., Philadelphia, Elsevier-Churchill-Livingstone, 2010.
KASPER, D.L., Braunwald, E., Fauci, A.S., Hauser, S.L., Longo, D.L., Jamenson, J.L., Loscalzo, J. Harrison’s Principles of Internal Medicine, 18ª ed., New York, McGraw-Hill, 2012.
TAVARES, W. e Marinho, L.A.C. Rotinas de Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2ª ed., São Paulo, Atheneu, 2007.
SCHECHTER, M., Rachid, M. Manual de HIV/AIDS. 9ª ed., Rio de Janeiro, Revinter, 2008.
TAVARES, W. Antibióticos e Quimioterápicos para o Clínico, 2ª ed., São Paulo, Atheneu, 2009.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia, Teoria e Prática, 1ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1995, 3ª reimpressão, 2000.
REY, L. Parasitologia, 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2008.
COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacinonal de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil – 2010. Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1527.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacinonal de DST e AIDS. Recomendações para terapia antrretroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV – 2008. Pode ser
obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/recomendacoes-para-terapia-antirretroviral-em-adultos-infectados-pelo-hiv-2008.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacinonal de DST e AIDS. Recomendações para terapia antirretroviral em crianças e adolescentes infectadas pelo HIV - 2009. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/recomendacoes-para-terapia-antirretroviral-em-criancas-e-adolescentes-infectados-pelo-hiv.
Mistério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Norma técnica: prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Brasília, 2007. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/prevencao-e-tratamento-dos-agravos-resultantes-da-violencia-sexual-contra-mulheres-e-adol.
Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacinonal de DST e AIDS. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes - 2010. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/recomendacoes-consenso-gestante.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis ‑ 4ª edição. Brasília, 2006. Pode ser obtido em: http://www.aids.gov.br/publicacao/manual-de-controle-das-doencas-sexualmente-transmissiveis.
Ministério da Saúde. Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana Brasília 2011 . Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/normas_tec_profilaxia_da_raiva_hum.pdf.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil. 1a edicão - Brasília 2010 Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31087&janela=1.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. 2a edicão revisada – Brasília outubro 2001. Pode ser obtido em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21182.


MÉDICO – MASTOLOGIA

Mastologia Oncológica. Aut. Humberto Veronesi. Edição 2002. Editora Medsi.
Cirurgia da Mama. Aut. Ricardo Cavalcanti Ribeiro e Renato Saltz. Edição 2001. Editora Revinter.
Mastologia. Formação do Especialista. Aut. Josélio Martins Franco. Edição 1997. Editora Atheneu.
Tratado de Mastologia da Sociedade Brasileira de Mastologia. Aut. Carlos Ricardo Chagas. Edição 2011. Editora Revinter.


MÉDICO – MEDICINA NUCLEAR

P J. Early, D. Bruce Sodee. Principles & Practice of Nuclear Medicine. Second edition, Elsevier Mosby, 1995.
H.A.Ziessman, J.P.O'Malley, J.H.Thrall. Nuclear Medicine:The Requisites.Third Edition,Mosby Elsevier,2006.
R.E. Henkin, D. Bova, G. L. Dillehay, S. M. Karesh. Nuclear Medicine. Second edition, Mosby Elsevier, 2006.
P. J. Ell, S. S. Gambhir. Nuclear Medicine in Clinical Diagnosis and Treatment. Third edition, Churchil Livingstone, 2004.
M.P. Sandler, R.E. Coleman, J.A. Patton, F.J. Th. Wackers, A. Gottsschalk. Diagnostic Nuclear Medicine. Fourth Edition, Lippincott Williams & Wilkins, 2002.
R.L. Wahl, R.S.B. Beanlands. Principles and Practice of PET and PET/CT. Second Edition, Lippincott Williams & Wilkins, 2008.
B.L. Zaret, G.A. Beller. Clinical Nuclear Cardiology: State of the art and future directions. Third edition, Elsevier Mosby, 2005.
T.M. Blodget, A. Ryan, O. Almusa, M. Papachristou, S. Paidisetty. Specialty Imaging PET/CT: Oncologic imaging with correlative diagnostic CT. First Edition. Amirsys, 2009.


MÉDICO – NEFROLOGIA

CECIL Medicina, 23ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17ª. ed. New York: McGraw-Hill, 2008
JENNER CRUZ, JOSÉ NERY PRAXEDES, HELGA MARIA MAZZAROLO CRUZ. Nefrologia. 2ª.ed. São Paulo: Sauvier, 2006.
BARRY M BRENNER. Brenner and Rector’s The Kidney. Ed. Salenders, 8th ed., 2007.
Irvin and Rippe’s Intensive Care Medicine. 6th ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007

MÉDICO – NEUROCIRURGIA

YOUMANS. 6ª edição.
BENZEL. Spine Surgery. 2ª edição.
GREENBERG. 5ª e 7ª edições.
HELTON LA DELFINO. Lesões Trumaticas da Coluna Vertebral.
Tumors of the Nervous System - Patology & Genetics (Who).
H.M.MAYER. Minimally Invasive Spine Surgery. 2ª edição..
ALEXANDER R. VACCARO. Spine Surgery-Tricks of the Trade.
DANIEL H. KIN. Endoscopic Spine Surgery and Instrumentation.
FERNANDO MENEZES BRAGA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Escola Paulista de Medicina. 1ª edição.
D.GREG ANDERSON. Decision Making Inspinal Care.
MI LEVENE. Fetal and Neonatal Neurology and Neurosurgery. 4ª edição.
A.LELAND. Albright-Principles and Practiceof Pediatric Neurosurger. 2ª edição.
A. MACHADO. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição.


MÉDICO – NEUROLOGIA

RANDOLPH W EVANS. Hand Book of Headache. 2ª edição.
ALON Y AVIDAN Handbook of Sleep Medicine.
RAYMOND D. ADANS. Principles of Neurology. 5ª edição.
KEITTH L. MOORE. Anatomia. 3ª edição.
GREENBERG. Neurocirurgia. 5ª edição.
MERRITTS. Neurology. 12ª edição.
DIAMENT. Neurologia Infantil. 5ª edição.
BRADLEY. Neurology Clinical Practice. 5ª edição.
M.I. LEVENE. Fetal and Neonatal Neurology and Neurosurgery. 4ª edição.
A. LELAND ALBRIGHT. Principles and Practice of Pediatric Neurosurgery. 2ª edição.
A. MACHADO. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição.


MÉDICO – NEUROLOGIA / PEDIATRIA

Neurologia Infantil. Aron Diament e Saul Cypel. 4 ed. São Paulo, Editora Atheneu.
Clinical Pediatric Neurology. Gerald M. Fenichel. 6ed. Philadelphia. Elsevier Health Sciences.
Pediatric Neurology - Principle & Practice. Kenneth F. Swaiman, Stephen Ashwal e Donna M. Ferriero. 4 ed. Philadelphia, Mosby-Elsevier
Neurology of the Newborn. Joseph J. Volpe. 3 ed. Philadelphia. Saunders Company.


MÉDICO – OBSTETRÍCIA

REZENDE FILHO J, MONTENEGRO CAB. Rezende : Obstetrícia fundamental. 11ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2008.
RESENDE, Jorge. Obstetrícia. 8 ed. Reimpressão 2000. Guanabara Koogan.
Febrasgo – Manuais (WWW.febrasgo.com.br)
Zugaib obstetrícia. Editora Manole, 2007.


MÉDICO – OFTALMOLOGIA

ALVES, Aderbal A. Refração.3 ed. Cultura Médica, 2000.
NEWELL, Frank. Ophthalmology – Principles and Concepts. 8 ed.
TASMAN, William & JAEGER, Edward A. Duane’s Ophthalmology.Lippincot Williams and Wilkins – atualização em 2001
KANSKI, Jack J. Oftalmologia Clínica. Elsevier. 6 ed.
COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS DO CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA – SÉRIE OFTALMOLOGIA BRASILEIRA. Vários autores : Cultura Médica. Títulos: 1- Banco de olhos e transplante de córnea. 2- Cristalino e catarata. 3- Cirurgia Refrativa. 4- Doenças Externas Oculares e Córnea. 5- Estrabismo. 6- Lentes de Contato. 7- Bases da Oftalmologia - Volume 1. 8- Bases da Oftalmologia - Volume 2. 9- Neuroftalmologia. 10- Óptica, Refração e Visão Subnormal. 11- Órbita, Sistema Lacrimal e Oculoplástica. 12- Retina e Vítreo. 13- Semiologia Básica em Oftalmologia. 14- Uveítes e Oncologia Ocular. 15- Iatrogenias, manifestações oculares das doenças sistêmicas. 16- Prova nacional de oftalmologia e cirurgias comentadas.
ORÉFICE, Fernando & JR, Rubens Belfort. Uveítes: Ed. Cultura Médica 2ª ed.
FARAH, ALLEMAN, BELFORT - Exames e Diagnósticos em Oftalmologia Ed. Cultura Médica
SPALTON, DAVID – Atlas de Oftalmologia Clínica – Elsevier – 3ª ed.


MÉDICO – ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

RÜEDI e MURPHY; Princípios AO do Tratamento de Fraturas; Artmed Editora, 2002
MULLER ET AL.; Manual de Osteossíntese : técnicas recomendadas pelos Grupos AO-ASIF; 3° edição, Editora Manole
WISS, DONALD; Fraturas . Master Techniques in Orthopaedic Surgery; Editora Revinter, 2003
CALLAGHAN, Rosenberg e RUBASH; The Adult Hip; 2° edição, Lippincott Williams & Wilkins, 2007
BARROS, Tarcisio e LECH; Exame Físico em Ortopedia; Editora Sarvier, 2001
HEBERT, Sizínio et. al.; Ortopedia e traumatologia. Princípios e Prática; 4° edição; Artmed Editora, 2009
CAMPBELL, Willis et. al.; Cirurgia Ortopédica de Campbell; 10° edição; Editora Manole, 2007
ROCKWOOD, Charles et. al.;Fraturas; 5° edição; Editora Manole, 2006
LOVELL e WINTER; Ortopedia Pediátrica; 5° edição; Editora Manole


MÉDICO – OTORRINOLARINGOLOGIA

BYRON J BAILEY e JONAS T JOHNSON. Coleção Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. 4ª ed. - 2010 - Editora Revinter
HÉLIO HUNGRIA. Otorrinolaringologia. Ed. Guanabara Koogan, 7ª ed., 1995.
SADI SELAIMEN DA COSTA. Otorrinolaringologia, princípios e prática. Ed. Artes Médicas, 1995.
HELOÍSA HELENA CAOVILLA ET AL. Série Otoneurológica, vols 1 a 5. Editora Atheneu, 1999.


MÉDICO – PEDIATRIA

BEHRMAN, KLIEGMAN & JENSON. Nelson Texbook of Pediatrics.19th ed. Editora Saunders, 2011 ou 18th ed, 2007.
FABIO ANCONA LOPEZ & DIOCLÉCIO CAMPOS JR. Tratado de Pediatria – SBP. Manole, 2ª ed., 2009.
VERA L.T. AIRES. Práticas Pediátricas.– Atheneu, 2ª edição, 2006.
HARRIET LANE HANDBOOK. 19th ed., 2011.


MÉDICO – PEDIATRIA / NEONATOLOGIA INTENSIVA

Avery's Neonatology: Pathophysiology and Management of the Newborn (NEONATOLOGY: PATHOPHYSIOLOGY & MANAGEMENT OF NEWBORN (AVERY)) by Mhairi G. MacDonald, Martha D. Mullett and Mary M.K. Seshia (Apr 8, 2005).
O Recém-nascido de Muito Baixo Peso.
Série Atualizações Pediátricas, Sociedade de Pediatria de São Paulo. Ed. Atheneu, 2º Edição. Claudio Ribeiro Aguiar, Helenilce P. F. Costa, Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo, Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck, Maria Teresa Zulini da Costa, Paulo Roberto Pachi e Sérgio T. M. Marba.(2010).
Manual de Neonatologia- 6ª Edição- 2009
John P. Cloherty, Eric C. Eichenwald e Ann R. Stark
Editora: Guanabara Koogan
Atenção a saúde ao Recém- Nascido. Guia para os profissionais de saúde. Ministério da Saúde Brasília- Distrito Federal
Vol. I – Cuidados Gerais
Vol. II – Intervenções Comuns, Icterícia e Infecções
Vol. III – Problemas Respiratórios, Cardio-vasculares, Metabólicos, Neurológicos, Ortopédicos e Dermatológicos.
Vol. IV – Cuidados com o Recém-nato Pré-Termo


MÉDICO – PEDIATRIA / MEDICINA INTENSIVA

Terapia Intensiva Pediátrica, 3ª edição. Werther Brunow de Carvalho, Mario Roberto Hirschheimer, Tosio Matsumoto.
Piva e Celiny Medicina Intensiva em Pediaria - Jefferson Pedro Piva Pedro Celiny Terapia.
Dengue - Diagnóstico e Manejo Clínico - Criança, Ministério da Saúde 2011, portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/web_dengue_crian_25_01.pdf
Emergências Pediátricas: IPPMG/UFRJ vários autores, Editora Atheneu, 2000.
NELSON – Tratado de Pediatria – Behrman – Kliegman – Jenson, 18ª Edição, Editora Elsevier.
Recomendações para o Reconhecimento e Abordagem do Recém- Nascido, da Criança e do Adolescente com Doença Grave causada pelo vírus Influenza A - H1N1 – acessível no site http://www.amib.org.br
RedBook - Atlas de Doenças Infecciosas em Pediatria, Editora Revinter, 2011.
Sistema Nacional de Transplante – www.saude.gov.br/transplantes
Terapia Intensiva Coleção Pediatria do Instituto da Criança HC FMUSP.


MÉDICO – PNEUMOLOGIA

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TARANTINO, AB. Doenças Pulmonares. Editora Guanabara-Koogan, 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2008.
THE LUNG – Radiologic-Pathologic Correlations. Heitzman ER. Mosby Company, 1973, atualizada em 1992.
FISIOLOGIA PULMONAR. Michael G. Levitzky. 6ª edição, Editora Manole Ltda, São Paulo, 2004.
DIRETRIZES PARA O TRATAMENTO DA TUBERCULOSE. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. V. 35, Nº 10, 2009.
TRAUMA TORÁCICO. Giovanni Antonio Marsico. Editora Revinter, 2006.
PNEUMOLOGIA. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Atheneu, 2006.
CONTROLE DA TUBERCULOSE – Uma Proposta de Integração Ensino-Serviço. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Educação a Distância, Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2008.
PNEUMO-AIDS. Clínica – Radiologia – Patologia. Livraria e Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2004.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA TROMBOEMBOLIA PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneunol. V. 36, suplemento 1, 2010.
DIRETRIZES BRASILEIRAS para tratamento das Pneumonias Adquiridas no hospital e das associadas à ventilação mecância. Diretrizes brasileiras em pneumonia adquirida na comunidade em pediatria. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. V. 33, suplemento 1, 2007.
DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. V. 36, suplemento 2, 2010.
BRONCOSCOPIA DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA. Wilson Leite Pedreira Jr. e Márcia Jacomelli. Edit.Atheneu, 2005.
PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA – Uma abordagem prática. Marcus Barreto Conde e Gilvan R. Muzy de Souza. Atheneu, 2009.
PNEUMOLOGIA – Princíoios e prática. Luiz Carlos Correa da Siolva – Artmed, 2012.


MÉDICO – PNEUMOLOGIA / BRONCOSCOPIA

BRONCOSCOPIA DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA. Wilson Leite Pedreira Jr. e Márcia Jacomelli. Editora Atheneu, 2005.
PNEUMOLOGIA - Princípios e Prática. Luiz Carlos Corrêa da Silva. Artmed, 2012.
TARANTINO, AB. Doenças Pulmonares. Editora Guanabara-Koogan, 6ª ed. Rio de Janeiro, 2008.


MÉDICO – PROCTOLOGIA

WOLFF, B.G.; Fleshman, J.W.; Beck, D.E.; Pemberton, J.H.; Wexner, S.D. (Eds.).The ASCRS Textbook of Colon and Rectal Surgery. Springer 2007.
MARVIN L. Corman. Colon and Rectum Surgery. 5TH Edition. Lippincott, Williams & Wilkins 2005.
FCO. SERGIO P. Regadas; Sthela M. Murad Regadas. Distúrbios Funcionais do Assoalho Pélvico. Atlas de Ultra-Sonografia Anorretal Bi e Tridimensional. Revinter, 2007.


MÉDICO – PSIQUIATRIA

KAPLAN, HI. & SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria. 9ª edição.Porto Alegre, Artes Médicas, 2007.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 – Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Tradução de Dorgival Caetano. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1993.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais 4ª Edição (DSM-IV). Tradução de Dayse Batista. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 1994.
NOBRE DE MELO, AL. Psiquiatria. 3ª edição. 2 Vol. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1981.
JASPERS, K. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 2ª Edição. Tradução de Samuel Penna Reis. 2 vol. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu. 1979.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 2000.
REIS DE OLIVEIRA I, SENA EP. Manual de Psicofarmacologia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,2006.
ROSENBAUM, F; ARANA, GW; Terapêutica Medicamentosa em Psiquiatria. 4ª adição. Revinter, 2006.
SCHATZBERG AF; COLE JO; De BATTISTA C. Manual de Psicofarmacologia Clínica. 6ª. ed. Artmed, 2009.
___________. Lei nº 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.


MÉDICO – RADIOLOGIA

SÉRIE Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. TÓRAX. Editores: C Isabela S. Silva, Giuseppe D’Ippolito, Antonio José da Rocha. Elsvier, 2010.
SÉRIE Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. GASTROINTESTINAL. Editores: C Isabela S. Silva, Giuseppe D’Ippolito, Antonio José da Rocha. Elsvier, 2011.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO nas Doenças Difusas Pulmonares – Correlação Anatomopatológica. Capone D. Mogami R. Miyagui T. Atheneu, Rio de Janeiro, 2003.
THE LUNG – Radiologic-Pathologic Correlations. Heitzman ER. Mosby Company, 1973, atualizada em 1992.
Tratado de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Sutton D. 6ª ed. Revinter, 2003.
SEGREDOS EM RADIOLOGIA. Douglas A. Katz, Kevin R Math, Stuart A. Groskin. Editora Artes Médicas, Porto Alegre, RS, 2000.
LEE, SH; RAO KCVG; ZIMMERMAN R.A. - TC e RM do cranio. 4ª ed. Revinter, 2004.
EDEIKEN J. Roentgen Diagnosis of Diseases of Bone. Third Ed.Williams & Wilkins, 1981.
JEFFREY RB, MANASTE B.J, GURNEY, SW. Diagnostic Imaging: emergency. Amirsys, 2007.
AGUILLAR V, BAUAB S, MARANHÃO N. – Mama - Diagnóstico por Imagem. Mamografia - Ultrassonografia - Ressonância Magnética. Ed. Revinter, 2009.
OSBORN AG; ROSS JS; SALZMAN KL; et all. Expertddx. Brain and Spine. Amirsys Ed., 2009.


MÉDICO – RADIOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA

RUMACK CM; WILSON SR; CHABORNEAU JW. Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica. Mosby. Elsevier Ed. 2006, RJ.
CERRI GG; OLIVEIRA IRS. Ultrassonografia Abdominal. Rio de Janeiro, Revinter, 2002.


MÉDICO – SOCORRISTA / MEDICINA DE URGÊNCIA

ELIAS KNOBEL. Condutas no Paciente Grave. 3ª edição - Ed. Atheneu.
HERLON MARTINS. Emergências Clínicas: Abordagem Pratica - 5a edição - Ed. Manole.
ROBERT W. NEUMAR. 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science - Circulation. 2010; 122: S729-S767.
PHTLS - Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado - Norman E. Mcswain - 6a edição - Ed. Elsevier.


MÉDICO – UROLOGIA

Guia Prático de Urologia- 2003 , Eric Roger Wroclawski - Editora Segmento Ltda.
UROLOGIA - Princípios e Prática, Henrique Sarmento Barata, 1999.
CAMPBELL'S UROLOGY - Walsh / Retik /Vaughan /Wein, Eighth Edition, Elsevi Ltda.


NUTRICIONISTA – NUTRIÇÃO

MAHAN, K.L.; Escott-Stump, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª ed. R. J. Elsevier, 2010.
ROSA, G. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado - Uma Abordagem teórico-prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
PEREIRA, AF e BENTO, CT. Dietoterapia – Uma Abordagem prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA. Nutrição em obstetrícia pediátrica. Rio de Janeiro:Cultura Médica, 2009.
PHILIPPI, ST. Nutrição e Técnica Dietética. 2a ed. revisada e atualizada. Manole, São Paulo, 2006.
SILVA Jr, EA. Manual de Controle Higiênico-sanitário em Serviço de Alimentação. 6a edição. Livraria Varela. São Paulo, 2008.
BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, Supl. 1, p. S181-S191, 2003.
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ODONTÓLOGO – ODONTOLOGIA / PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

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COSTA, L.R.R.S. et al. Sedação em Odontologia: desmistificando sua prática. Artes Médicas. 2007.
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MALAMED, Stanley F; QUINN, Christine L. Manual de anestesia local. 4ª ed. Rio de Janeiro: Mosby, 2001
MCDONALD, Ralph E.; AVERY, David R. Odontopediatria. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
MONDELLI, José et al. Dentística Operatória. 4ª ed. São Paulo: Sarvier. 1988.
MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais: Manual de Odontologia e Saúde Oral. 1a. ed. São Paulo, Editora Pancast, 2000.
NEVILLE, Brad W. et al. Patología Oral e Maxilafacial. 3ª ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PANELLA, Jurandyr. Fundamentos de odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. 1a, Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006
PEREIRA A. C. et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. 1ª ed. Porto Alegre: Artmes, 2003.
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ODONTÓLOGO – ODONTOLOGIA / CIRURGIA BUCOMAXILAR

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HUPP, J.; ELLIS III, E. e TUCKER, M. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ª ed., 2009.
MALAMED, S. Manual de Anestesia Local - Ed. Elsevier, 5a. ed., 2005.
NEVILLE,B; DAMM,D.; ALLEN,C. e BOUQOUT,J. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed.Guanabara Koogan,1998
MEDEIROS, P.J. e MEDEIROS, P.P. Cirurgia Ortognática para o Ortodontista. Ed. Santos, 2a.ed., 2004.
MEDEIROS, P.J.; MIRANDA, M.S.; RIBEIRO, D.P.B.; LOURO, R. e MOREIRA, L.M. Cirurgia dos Dentes Inclusos. Ed. Santos, 2003.
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TOPAZIAN, R. e GOLDBERG, M. Infecções Maxilofaciais e Orais. Ed. Santos 3a. ed., 1997.
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PSICÓLOGO – PSICOLOGIA

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TERAPEUTA OCUPACIONAL – TERAPIA OCUPACIONAL

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DE CARLO, M. M. R. P. & BARTALOTTI, C. C. (orgs.). Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001.
MEDEIROS, M. H. R. Terapia Ocupacional: um enfoque epistemológico e social. São Carlos: EDUFSCAR, 2003.
PARHAM, L. D. & FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional. São Paulo: Livraria Edit. Santos, 2002.
Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. Centro de Docência e Pesquisa em Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/FMUSP. V.17, n.1, p.1-47. São Paulo, 2006.
Saúde Mental no SUS: as novas fronteiras da Reforma Psiquiátrica. Relatório de Gestão 2007/2010. Ministério da Saúde: Brasília. Janeiro de 2011.
NEISTADT, M., CREPEAU, e.. Willard & Spackman: Terapia Ocupacional : Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FRANCISCO, B. R. Terapia Ocupacional. Campinas: Papirus, 2004.
OPAS/OMS. Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. S. P. : Editora.USP, 2003.
ALMEIDA, M. V. M. A selvagem dança do corpo. Curitiba: Editora CRV, 2011.


NÍVEL MÉDIO TÉCNICO


PORTUGUÊS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO TÉCNICO

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de Janeiro: Fund.Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.25 ed. São Paulo: Atual Editora, 1999.


CONHECIMENTOS SOBRE O SUS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO TÉCNICO

HUMANIZASUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde /Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
LEI 8080 de 19/09/1990 [disponível na Internet: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm].
LEI 8142 de 28/12/1990 [disponível na Internet: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8142.htm].
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). [disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/pactos/pactos_vol4.pdf].
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.
REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: aprofundando a descentralização com equidade no acesso: Norma Operacional da Assistência à Saúde: NOAS-SUS 01/02 e Portaria MS/GM nº 373, de 27 de fevereiro de 2002 e regulamentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. – 2ª ed. revista e atualizada. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS


TÉCNICO DE ENFERMAGEM – ENFERMAGEM

ALMEIDA, F. Enfermagem pediátrica a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri SP: Manole, 2008.
BOLICK, D. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Brasília. 2001. 3ªed. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Calendários de Vacinação. Documento eletrônico acessado em 19/09/08. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1448 Documento acessado em 20/09/11.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doença Diarréica por Rotavírus: Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano – VORH. Brasília: 2008. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_rotavirus_02_03_2006.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Informe Técnico da Vacina Pneumocócica 10-valente (conjugada). Brasília: 2010. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_723_infotec.pdf Documento acessado em 22/09/2011.
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FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 13. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
GOMES, A. M. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. 3. ed. São Paulo: EPU, 2008.
HERMANN, H.; PEGORARO, A. DOS S. Enfermagem em Doenças Trasnmissíveis. São Paulo: EPU, 1986.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. 3. ed. São Paulo: EPU, 2008.
LIMA I. L. de. Manual do Técnico em Enfermagem. 9o ed. Goiânia: AB Editora; 2010. 610 p.
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TÉCNICO DE FARMÁCIA – FARMÁCIA

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BRASIL, SVS/MS. PORTARIA Nº 344, de 12 de maio de 1998 e suas atualizações.
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TEIXEIRA, Pedro e VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. R. J. : Fiocruz, 1996.
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TÉCNICO DE LABORATÓRIO – ANÁLISES CLÍNICAS
BURTIS, C. A ., ASHWOOD, E. R. TIETZ - Fundamentos de Química Clínica. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 4ª ed., 1996.
CAMPBELL, J. M., CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório. Aplicações médicas e biológicas. Editora Roca: São Paulo, 3ª ed., 1986.
DE CARLI, G. A . Parasitologia Clínica. Seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 2001.
ESTRIDGE, B. H. & REYNOLDS, A. P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. Editora Artmed: Porto Alegre, 5ª Ed., 2011.
FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001
MENDES, M.R., FILHO, N.U.C., BRANDÃO, J.P.L. Manual de Patologia Clínica. Ensino médio/Profissional. Editora Ao Livro Técnico: Rio de Janeiro, 3ª ed., 2004.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação de controle de infecção hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília, 2ª ed., 1994.
MOLINARO, E.M. & Organizadores. Conceitos e métodos para formação de profissionais em laboratórios de saúde. Volumes 1 e 4. Editora da EPSJV, IOC/Fiocruz: Rio de Janeiro, 2009.
MOURA, R. A. A colheita de material para exames de laboratório. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 1995.
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OLIVEIRA LIMA, A. Métodos laboratoriais aplicados à clínica. Técnica e interpretação. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 7a ed., 1992.
OPLUSTIL, C.A., ZOCCOLI, C.M., TOBOUTI, N.R., SINTO, S. I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. Editora Sarvier, 3ª Ed., 2010
MILLER, O. O Laboratório e os Métodos de Imagem para o Clínico. Editora Atheneu : R. J., 1ª ed., 2003.
RDC nº 302 de 13 de Outubro de 2005, e atualizações ANVISA Ministério da Saúde
RDC nº 306 de 07 de Dezembro de 2004, e atualizações ANVISA Ministério da Saúde
STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluidos biológicos. Editora Premier: São Paulo, 3a ed., 2000.
TEIXEIRA, P. & VALLE, S. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Editora Fiocruz : R. J., 1996.


TÉCNICO DE LABORATÓRIO – HEMOTERAPIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sangüíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
GIRELLO AL e KÜHN TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.
SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001
ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005
RESOLUÇÃO RDC nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)


TÉCNICO DE LABORATÓRIO – IMUNO-HEMATOLOGIA

BEIGUELMAN B. Os sistemas sangüíneos eritrocitários. 3ª.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.
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ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Difusão ed., 2009
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 2005
RESOLUÇÃO RDC nº 57, de 16 de dezembro de 2010. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)


TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA – ORTOPEDIA

BLECK, E.E.; DUCKWORTH, Nelly e HUNTER, Nancy. Atlas de Técnicas de Enyesado en Ortopedia. 2. ed. Editora Panamericana: Buenos Aires/Argentina, 1976.
CAMARGO, Flávio Pires de; FUSCO, Eneasw Brasiliense e CARAZZATO, João Gilberto. Técnicas de Imobilização. Cidade Editora Científica Ltda: Rio de Janeiro e Johnson & Johnson S/A Indústria e Comércio: São Paulo, 1988.
FATTINI, D. Anelo. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2. ed. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 1998.
FREIRE, Carlos da Silva. A Folha Médica. Da Imobilização Gessada em Traumatortopedia. Vol. 50, número 1. Janeiro/1975. Págs. 57-80.
GRAY. Anatomia. 35. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1979.
REIS, Fernando Baldy dos. Fraturas. 2. ed. Editora Atheneu: São Paulo, 2005.
S0BOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 19. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990.


TÉCNICO EM RADIOLOGIA – IMAGENOLOGIA

BONTRAGER KL, LAMPIGNANO JP. Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 7ª Edição, Elsevier, 2010.
BIASOLI JR., Antonio. Técnicas Radiográficas. Ed. Rubio, Rio de Janeiro, 2006.


TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL – ODONTOLOGIA

ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
BARATIERI, Luiz N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Ed Santos, 2001.
BARCELLOS, Pablo (Org). Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos. Brasília: Ministério da Saúde. ANVISA.Vários colaboradores. ISBN 84 334-1050-6. 2006
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LOBAS, Cristiane F. S. et al. THD e ACD – Técnico em Higiene Dental e Auxiliar de Consultório Dentário. 2ª ed. São Paulo: Ed Santos 2006
MAROTTI, Flavio Z. Consultorio Odontológico: guia prático para técnicos e auxiliares. Ed Senac São Paulo: São Paulo, 2006
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TURANO, José Ceratti; Turano Luiz Martins. Fundamentos de Prótese Total. 7ª ed. São Paulo: Editora Santos: 2004.